Pressão alta: causas, sintomas e tratamento

Pressão alta: causas, sintomas e tratamento
O que é?
O limite da pressão alta
Causas
Sintomas
Quando é preocupante?
Fatores de risco
Como confirmar o diagnóstico?
Tratamento
Como prevenir?
Recomendações
Quando procurar um médico?
Motivos da pressão alta no ambiente corporativo
Como impacta o desempenho dos colaboradores?
Como minimizar os fatores que levam à pressão alta no trabalho?
Categoria: Saúde

Pressão alta ou hipertensão arterial é o aumento anormal da pressão que o sangue faz ao circular pelas artérias do corpo. A pressão alta é um dos fatores de riscos de doenças como infarto e AVC e, normalmente, aparece de forma silenciosa em crianças, adultos e idosos.

Entre outros tópicos, você também vai entender sobre pressão alta:

Dados divulgados pelo Ministério da Saúde apontam que 24,3% da população brasileira adulta sofre de hipertensão arterial, usualmente conhecida como pressão alta. Com quase um quarto da população acometida, é uma doença que deve ser levada em conta pelas empresas.

Por ser uma doença silenciosa, torna-se um risco maior ainda. É essencial o combate ao sedentarismo, para controle e prevenção, entre outras ações assertivas para resolver o problema. Afinal, ela predispõe o surgimento de doenças cardiovasculares, impactando a saúde e o desempenho dos colaboradores.

Outro fator de risco para desenvolver esse quadro, é o estresse. Entenda como evitá-lo:

 

O que é pressão alta?

A hipertensão arterial, conhecida também como pressão alta, caracteriza-se por uma pressão arterial acima ou igual a 140/90 mmHg, que se mantém em várias medições, feitas em dias diferentes.

Ela acomete homens e mulheres de todas as faixas etárias, classes sociais e condições financeiras e está relacionada à força que o sangue faz contra as paredes das artérias para conseguir circular por todo o corpo. Ou seja, a pressão alta acontece quando o sangue tem dificuldade para circular nos vasos sanguíneos e, por isso, o coração precisa bater mais forte para conseguir que o sangue passe por todo o corpo. 

O resultado é que a pressão alta dilata o coração e danifica as artérias. A hipertensão arterial é multifatorial e pode ser agravada por condições de risco como obesidade, diabetes e colesterol alto.

Os valores da hipertensão não são sempre os mesmos durante o dia e normalmente caem durante o sono e momentos de relaxamento. Já o oposto ocorre durante a prática de atividades físicas, estresse ou agitação.

Consequências da pressão alta não controlada

Pessoas com hipertensão arterial tem maior propensão a apresentar comprometimentos vasculares cerebrais (como o AVC) e cardíacos (como o infarto), além de doença renal crônica, alterações na visão e impotência sexual.

Qual é o limite da pressão alta?

Pode ser dividida em três estágios definidos pelos níveis de pressão arterial. Os números, somados às condições já existentes como diabetes, por exemplo, determinam se o risco de morte cardiovascular do paciente é leve, moderado, alto ou muito alto. Sendo assim, a pressão arterial é dividida da seguinte forma:

  • hipertensão acima de 130/90 e abaixo de 160/100;
  • hipertensão acima de 160/100 e abaixo de 180/110;
  • hipertensão acima de 180/110.

Quais as causas da pressão alta?

A forma como se dá o desencadeamento da pressão alta no organismo é conhecida por fisiopatologia da hipertensão arterial. De modo geral, pode-se considerar que existem três maneiras de se iniciar uma crise hipertensiva em um indivíduo, isto é, de apresentar a pressão arterial elevada. Acompanhe.

Aumento do volume intravascular

Maior volume de sangue nos vasos sanguíneos exige que o coração faça mais força para continuar bombeando e mantendo a circulação normalmente. O maior esforço para fazer o sangue circular é o que caracteriza a hipertensão.

Resistência vascular periférica

O sistema circulatório é um conjunto fechado de dutos. Assim, a resistência vascular periférica é a oposição que as paredes dos vasos sanguíneos oferecem quando o sangue é bombeado pelo sistema. Quanto maior a resistência, mais força (pressão) é necessária para o bombeamento.

Produção reduzida de vasodilatadores endógenos


O próprio organismo tem mecanismos para manter as coisas sob controle. Para isso, produz substâncias que fazem os vasos se dilatarem, aumentando o calibre e diminuindo a necessidade de aumento de pressão. A redução na produção natural desses vasodilatadores leva a um descontrole desse mecanismo.

Quais são os sintomas que a pressão está alta?

Em muitos indivíduos, a hipertensão arterial está presente, mas não se revela pelos sintomas. Diz-se que a pessoa é assintomática para a doença, o que torna ainda mais importante a verificação periódica das condições da pressão arterial (“medir a pressão”).

Por outro lado, existem algumas manifestações comuns nas pessoas que apresentam hipertensão arterial e que podem ser assim relacionadas, entre outras:

  • dor de cabeça;
  • dor na nuca;
  • tontura;
  • turvamento da visão;
  • zumbido no ouvido;
  • formigamento nos membros;
  • sonolência;
  • enjoo;
  • dificuldade respiratória.
  • Pequenos pontos de sangue nos olhos
  • dificuldade para respirar;
  • palpitações cardíacas;
  • sangramento nasal.

Assim, com ou sem sintomas, é importante a empresa promover avaliações periódicas com aferição da pressão arterial dos colaboradores. Desse modo, a identificação precoce pode garantir tratamento adequado sem impedimento de continuidade das atividades e com melhor qualidade de vida para o trabalhador.
Um atendimento médico focado na Atenção Primária à Saúde também aumenta o sucesso em tentativas de prevenção e tratamento, dessas e de outras doenças. Entenda mais sobre esse conceito:

Entenda mais sobre a APS, esse conceito que pode te ajudar a cuidar da saúde dos colaboradores, tratando da melhor forma problemas como a pressão alta

Quando a pressão alta é preocupante?

Em uma condição de estresse ou outras situações que levam a pressão alta, o coração não é obrigado a ficar sobrecarregado. Assim, não existem valores de hipertensão ou pressão alta considerados normais.

Na verdade, o que pode ocorrer, são respostas naturais do organismo em determinadas condições que fazem os valores da pressão subir, retornando também naturalmente passada a situação que originou o aumento. São, por exemplo, eventos que envolvem atividade física, estados de agitação e situações de estresse.

Nessas condições é natural apresentar uma pressão alta, mas são valores anormais que precisam retornar à sua condição normal. Além desses, existe também uma situação que ocorre com certa frequência, que é a elevação de pressão nas mulheres gestantes.

A gravidez pode fazer a pressão arterial da mulher subir nesse período em relação aos seus valores normais. Nesses casos, a não ser que os valores subam muito segundo a apreciação médica, costuma-se optar pela não utilização de medicação para sua correção.

Quais são os principais fatores de risco da pressão alta?

Cerca de 90% dos pacientes diagnosticados com hipertensão arterial têm a chamada hipertensão primária ou essencial, quando não há uma doença ou condição que a justifique. Os principais fatores de risco são:

  • histórico familiar (filhos de pais hipertensos tem um risco maior);
  • idade (é mais comum em pessoas a partir de 60 anos de idade);
  • sedentarismo;
  • obesidade;
  • estresse;
  • sono irregular ou apneia do sono;
  • má alimentação
  • excesso de consumo de sal;
  • excesso de bebida alcoólica;
  • tabagismo;
  • hipertireoidismo;
  • diabetes;
  • doenças renais.

Como confirmar o diagnóstico?

Um aspecto importante que facilita o diagnóstico da hipertensão é o histórico familiar, ou seja, se outras pessoas da família já foram diagnosticadas como hipertensas. Além disso, conhecer o estilo de vida da pessoa também é essencial para a avaliação médica.

Por tratar-se de uma doença silenciosa, a hipertensão pode dar algum sinal apenas quando já se instalou. Por essa razão, é sempre recomendável fazer, pelo menos, duas aferições por ano, de modo a perceber precocemente qualquer mudança que aconteça.

A medição da pressão arterial é muito simples e executada por um profissional de saúde, utilizando um aparelho denominado esfigmomanômetro, após alguns minutos de relaxamento na posição sentada da pessoa avaliada. Por sua vez, alguns exames laboratoriais podem indicar a possibilidade de pressão alta como, por exemplo, os exames de:

  • urina simples;
  • glicemia de jejum;
  • sódio e potássio;
  • creatinina;
  • hemograma;
  • eletrocardiograma de repouso.

Qual é o tratamento da pressão alta?

O tratamento varia de acordo com cada caso, sendo preciso alterar desde o estilo de vida até o uso de medicamentos específicos para regular a pressão. Vale ressaltar que os medicamentos só são indicados pelo médico quando não é possível regular a pressão arterial apenas com mudanças na alimentação, prática de exercícios ou perda de peso, por exemplo.

Os medicamentos mais comuns no tratamento da hipertensão arterial são os diuréticos, inibidores da enzima conversora da angiotensina, beta bloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio, vasodilatadores e antagonistas do receptor da angiotensina. Todos podem ser usados isoladamente ou em conjunto, conforme análise do médico.

Já falamos anteriormente sobre a mudança no estilo de vida e isso inclui também uma alimentação saudável com baixo consumo de sal, açúcar e gorduras, bem como praticar atividades físicas regularmente, pelo menos 30 minutos por dia de 3 a 5 vezes por semana no tratamento. É importante ainda não fazer uso de cigarros, evitar situações de estresse e manter o peso adequado a sua estatura.

Como prevenir a pressão alta?

A prevenção é o melhor caminho e as principais medidas estão relacionadas com a adoção de hábitos de vida. Veja as principais iniciativas nesse sentido:

  • adotar uma alimentação saudável (principalmente reduzindo o sal, açúcar e gorduras);
  • adotar prática de atividades físicas (pode ser uma simples caminhada diária);
  • evitar o acúmulo de gordura corporal na região da cintura;
  • reduzir a ingestão de álcool;
  • evitar o tabagismo;
  • passar alguns minutos sob o sol (para evitar a deficiência de vitamina D);
  • reduzir o estresse no dia a dia.

Recomendações sobre hipertensão

De tudo o que você viu até aqui, já pode concluir que as principais recomendações são claras e simples. Cabe a cada pessoa o esforço pessoal para adequar-se, de modo a prevenir ou já controlar a condição de pressão alta. Veja a seguir os principais cuidados:

  • faça a aferição da pressão arterial semanalmente, se for hipertenso, ou duas vezes por ano se estiver com valores normais;
  • pesquise o histórico familiar em relação à pressão alta;
  • adote as orientações dadas anteriormente para a prevenção da hipertensão;
  • procure logo orientação médica se suspeitar de pressão alta (não deixe para depois);
  • leve em conta que a hipertensão é uma doença crônica, isto é, tende a ficar por toda a vida.

Quando é preciso procurar um médico?

Se não apresentar sintomas, mas verificar a pressão com valores a partir de 140/90 mmHg, agende uma consulta com um cardiologista. Provavelmente, serão solicitados alguns exames, dada a orientação devida e talvez iniciada alguma medicação.

Se, além de encontrar valores como os citados acima, a pessoa apresentar dor torácica, falta de ar ou forte dor de cabeça, é necessário dirigir-se a um pronto-socorro. Não espere passar, pois pode haver urgência nessa situação e uma avaliação médica e possível intervenção imediata é indispensável.

O que fazer quando a pressão está alta?

A primeira atitude a ser feita quando for identificado que a pressão está alta é repousar. Caso o quadro clínico não melhore em no máximo meia hora, é necessário recorrer a ajuda médica.

É importante ressaltar que caso o paciente esteja passando por uma crise hipertensiva, é necessário ir ao médico imediatamente.

Quais são os principais motivos da pressão alta no ambiente corporativo?

As causas que provocam o aumento da pressão arterial são variadas. Contudo, o ambiente pode favorecer muito o aparecimento ou o controle da doença. Tudo depende dos fatores ambientais.

estresse, por exemplo, é uma das principais causas do aumento de pressão. De acordo com Robert Karasek, autor do livro “Healthy Work: stress, productivity and the reconstruction of working life”:

O estresse no trabalho é uma resultante de relações entre demanda psicológica e controle, associado ao processo laboral. Sugere-se que processos de trabalho de alta exigência estejam associados a repercussões negativas sobre a saúde.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o impacto do estresse mental e de outras manifestações similares sobre o sistema cardiovascular deve constituir uma preocupação prioritária.

As situações que mais contribuem para o estresse entre colaboradores e que podem levar à hipertensão arterial são:

  • carga excessiva de trabalho;
  • pressão das lideranças;
  • simultaneidade de atividades;
  • cobranças por resultados;
  • prazos curtos e urgentes;
  • excesso de metas de trabalho;
  • processo de tomada de decisão;
  • pressão excessiva e frustração.

Outro motivo comum para o desenvolvimento do distúrbio de pressão é um estilo de vida inadequado. Uma alimentação desequilibrada, com excesso de alimentos ricos em sódio, por exemplo, aumenta o risco da hipertensão. Alimentos calóricos, por sua vez, podem levar ao excesso de peso corporal, que também é um fator de predisposição da doença.

Com uma rotina agitada e corrida no ambiente corporativo, é cada vez mais comum que os colaboradores descuidem da alimentação, preferindo alimentos industrializados, prontos ou fast food, que podem ser ingeridos rapidamente, mas que contêm alto teor de sódio, gorduras e carboidratos.

As longas jornadas de trabalho, a fadiga extrema e o estresse no trabalho diminuem a disposição física dos colaboradores, e esse desânimo se torna um empecilho para a prática de atividade física.

sedentarismo também pode causar a elevação da pressão. É por isso que a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) defende a adesão de um estilo de vida mais saudável, com práticas de exercícios físicos regulares, evitando o sedentarismo, e por consequência, uma série de doenças, entre elas, a própria hipertensão arterial.

A idade avançada, a hereditariedade, ou seja, a predisposição genética da doença, assim como o uso de cigarro e álcool, são outros fatores que podem contribuir com o desenvolvimento da doença.

Como a pressão alta impacta o desempenho dos colaboradores?

A pressão arterial interfere diretamente no desempenho dos colaboradores. A pressão alta, por exemplo, provoca sintomas como fadiga, dor de cabeça, dor no pescoço, dor nos olhos, sensação de peso nas pernas e palpitações. Sob essas condições, o foco e a concentração são prejudicados e, consequentemente, há diminuição da produtividade, da motivação e o comprometimento da saúde.

Por falta de informação ou, até mesmo, por desconhecimento da gravidade da hipertensão arterial e de suas consequências, é comum que os colaboradores não tratem ou, mesmo, que descuidem do tratamento. Isso acaba levando a episódios de mal-estar e adoecimento, o que provoca faltas, baixos rendimentos e afastamentos médicos.

Como minimizar os fatores que levam à pressão alta no trabalho?

O colaborador passa muitas horas por dia no trabalho e faz boa parte de suas refeições durante sua jornada laboral. Assim, o ambiente corporativo torna-se um local propício de aprendizado, prática de atividades físicas, cuidados com a saúde e mudanças de estilo de vida, inclusive para o tratamento e prevenção da hipertensão arterial.

Segundo o estudo da “V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial”, os principais fatores ambientais modificáveis da doença são: os hábitos alimentares inadequados, principalmente a ingestão excessiva de sal e baixo consumo de vegetais, sedentarismo, obesidade e consumo exagerado de álcool. Com o controle desses fatores, pode-se obter a redução da pressão arterial e a diminuição do risco cardiovascular. 

Outro aspecto que merece uma atenção especial no combate à hipertensão arterial é o estresse. Sendo assim, algumas alternativas para combater fatores de predisposição da pressão alta no ambiente de trabalho estão a seguir.

Conscientização dos colaboradores

Uma grande contribuição que pode ser dada pela empresa é a condução de um trabalho de conscientização para importantes aspectos da saúde, entre os quais se destaca a hipertensão arterial. Manter a equipe bem informada facilita a mobilização para as avaliações e tratamentos, quando pertinentes.

Adoção de programa de qualidade de vida no trabalho

Uma excelente iniciativa com ótimos resultados para colaboradores e companhia é a implantação de um programa de qualidade de vida na empresa. Sua amplitude cria um ambiente saudável, sobretudo porque age de maneira preventiva no que se refere à hipertensão arterial.

Reeducação alimentar

A reeducação alimentar não se trata de uma simples consulta com nutricionistas. Na verdade, é uma análise nutricional dos colaboradores aliada a intervenções, baseadas nos grupos alimentares e na adoção de hábitos saudáveis acerca da alimentação, para utilizarem por toda a vida.

Isso inclui orientações para tratar ou evitar a elevação da pressão arterial, como diminuição da ingestão de sódio (às vezes oculto nos alimentos), o aumento do consumo de frutas e verduras e o balanceamento dos grupos alimentares para alcançar o equilíbrio da dieta.

Atividade física

Pode ser realizada no ambiente laboral, com a montagem de academias corporativas, atividades por grupo de interesse ou, até mesmo, nas próprias estações de trabalho, com a ginástica laboral ou com a formação de grupos de caminhada e corrida. A prática de atividade física é essencial para o controle de estresse, da obesidade e para a prevenção e tratamento da hipertensão arterial.

Monitoramento de estresse

Com o monitoramento de estresse, os colaboradores podem ter os índices de estresse monitorados por meio de equipamento específico que gera resultados qualitativos. O trabalho é baseado no princípio da Coerência Cardíaca e é norteado em função dos resultados obtidos nas avaliações.

Assim, é possível adotar medidas para combate ao estresse, como a quick massage, uma ótima opção para relaxar, aliviar tensões e minimizar a sensação de fadiga. O mais importante é que as ações sejam integradas para, de fato, promoverem o bem-estar corporativo.

Quando já instalada, a pressão alta pode ser controlada por meio de adequação na alimentação, atividade física moderada e medicação, quando pertinente. Na BeeCorp, trabalhamos, de forma integrada qualidade de vida, ergonomia e saúde, para que a empresa alcance resultados reais e melhore a saúde, a segurança e o desempenho dos colaboradores.

O que você achou deste post? Você poderia deixar o seu comentário? Ele é importante para nós!

BLOG DA BEECORP
Você também pode se interessar
Saúde
Outsourcing: como implementar da melhor forma na empresa?

Outsourcing: como implementar da melhor forma na empresa? Por: Felipe Alvares

Outsourcing é um termo que corresponde a uma prática das empresas que transfere processos e operações para profissionais externos, ou seja, que não são funcionários da empresa. Há tarefas...
Saúde
Estresse no ambiente de trabalho: causas e soluções

Estresse no trabalho: causas e soluções Por: Felipe Lacerda

Se não for diagnosticado e combatido, o estresse no trabalho pode comprometer não apenas a competitividade da empresa, mas também gerar custos com afastamentos e cuidados com a saúde....
Saúde
APS: entenda as vantagens de oferecer a atenção primária à saúde dentro da sua empresa

APS: entenda as vantagens de oferecer a atenção primária à saúde dentro da sua empresa Por: Luíza Terra

APS ou Atenção Primária à Saúde é um conceito que coloca o indivíduo e não a doença no centro da atenção. Ela cuida da base dos problemas, evitando que...
SOLUÇÕES EM DESTAQUE
Qualidade de vida, Saúde e Ergonomia
Preparado para transformar pessoas e negócios?
O investimento em saúde, segurança e qualidade de vida impacta diretamente nos resultados da sua organização.
Fale com nossos especialistas
x

Solicite uma proposta







    Assine nossa newsletter

      Autor
      Paola Sobral

      Psicóloga BeeCorp | Pós-graduada em Terapia Cognitivo Comportamental pela PUC/PR e instrutora de Mindfulness pelo Mindfulness Centre Of Excellence

      5 Comentários

      1. […] cardiovasculares (hipertensão, AVC, insuficiência […]

      2. […] A alimentação influencia diretamente na produtividade dos funcionários e pode causar uma série de problemas. Quando os hábitos alimentares são desequilibrados do ponto de vista nutricional, há consequências como: indisposição, fadiga e má digestão. Além de causar danos seríssimos à saúde mental e física, como pressão alta. […]

      3. […] porque a menopausa pode contribuir para a manifestação de outras doenças, como  diabetes, pressão alta e […]

      4. […] a doença, a dengue é mais perigosa em pessoas com mais de 60 anos, com doenças crônicas, pressão alta ou […]

      Deixe um comentário

      O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

      Fale com consultor!

      Fale com um consultor

        Cadastrar currículo