Autoestima: o que é e como elevar a sua?

Autoestima: o que é e como elevar a sua? Entenda os pilares!
O que é autoestima?
Quais são os sintomas da autoestima baixa?
Quais são as consequências da autoestima baixa?
Como melhorar a autoestima? Entenda a partir dos pilares!
Qual a importância da autoestima no ambiente de trabalho?
Como a autoestima afeta a produtividade no trabalho?
Como trabalhar a autoestima dos colaboradores?
Categoria: Qualidade de Vida

Autoestima é o valor que uma pessoa confere a si mesma com base em suas experiências pessoais, suas emoções, comportamentos, crenças e autoimagem que julga importante, sendo que podem ser aspectos negativos ou positivos. É a imagem que cada um tem de si e, por isso, pode afetar o bem-estar.
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Sendo assim, questões relacionadas às emoções, crenças e valores influenciam o comportamento dos colaboradores também. Elas norteiam suas ações e decisões, além de comporem sua personalidade e impactarem sua qualidade de vida, já que afetam a autoestima deles.

Esse último aspecto faz toda diferença no ambiente corporativo, uma vez que o profissional precisa estar satisfeito consigo mesmo para que tenha, também, autoconfiança e segurança para interagir em equipe e explorar ao máximo o seu potencial.

Quer entender melhor como se dá essa relação? Então, continue leitura e saiba mais sobre o conceito de autoestima, a importância dela dentro da organização e de que maneira trabalhá-la com sua equipe e colher os melhores resultados.

 

O que é autoestima?

Embora não se tenha chegado ainda a um consenso da definição precisa, podemos nos referir à autoestima como sendo o valor que um indivíduo confere a si mesmo. Assim, ele trata de acreditar ter mais ou menos valor em função de certas características, sejam elas físicas, emocionais, profissionais ou outras.

Considerando a pirâmide da Teoria de Maslow, encontramos a autoestima no quarto nível da hierarquia, sendo, portanto, uma das necessidades do ser humano. Em seus estudos, Freud definiu que ela está ligada ao desenvolvimento do ego, núcleo de personalidade da pessoa. Então, o indivíduo é aquilo que ele acredita ser com base em seus próprios julgamentos.

Esse é um tema muito complexo porque a imagem que o indivíduo cria tem como base os aspectos que ele julga importantes. Assim, uma pessoa pode acreditar que é inferior em função da sua aparência, porque se julga menos inteligente, por ter uma condição financeira modesta, por ocupar um cargo que não tenha muito prestígio e assim por diante.

Com base na Psicologia Positiva de Martin Seligman, vemos a importância da realização para que o indivíduo se sinta satisfeito consigo mesmo. Isso porque, quando ele consegue conquistar objetivos, concretizar planos e atingir o sucesso vivencia um aumento do bem-estar.

Para entender a relevância que isso tem, basta analisarmos o levantamento realizado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). Esse levantamento mostrou que 56% dos brasileiros que perderam seus empregos tiveram abalos na autoestima e 45% deles sentiram vergonha diante dos amigos e da família.

Portanto, o ambiente de trabalho tem um papel fundamental para que o indivíduo perceba e construa o seu valor. Ao mesmo tempo, quando se sente bem onde está trabalhando, isso se reflete na contribuição que oferece para a empresa.

 

Quais são os sintomas da autoestima baixa?

Quando falamos em baixa autoestima, muita gente pensa naquele estereótipo da pessoa excessivamente tímida, com óculos grandes, que não fala com ninguém, é atrapalhada e que está sempre em seu canto. Porém, como dito, isso é apenas um estereótipo.

Na verdade, a baixa autoestima nem sempre manifesta “sintomas” muito evidentes. Ela pode estar escondida em comportamentos e ações que às vezes nem percebemos. Então, vale observar os seguintes sinais para identificar se você está ou não com a autoestima baixa:

  • insegurança ou medo de interagir com outras pessoas;
  • não saber receber um elogio;
  • recusar responsabilidades e compromissos;
  • pânico ao pensar que suas atividades não serão aprovadas;
  • não aceitar os próprios erros e procurar culpados por falhas que são de sua responsabilidade;
  • falta de perspectiva para o futuro;
  • necessidade constante de aprovação, elogios e reconhecimento externo;
  • desejo excessivo de agradar os outros;
  • dependência ou submissão a outra pessoa;
  • falta de confiança em si mesmo e em sua capacidade de crescimento e evolução;
  • desatenção às próprias aptidões, habilidades e competências;
  • procrastinação e preguiça em demandas que antes eram feitas sem dificuldades;
  • perfeccionismo;
  • pessimismo;
  • dificuldade de concentração;
  • comparação com outras pessoas;
  • competitividade em excesso;
  • falta de habilidade para lidar com críticas;
  • dificuldade para reconhecer as próprias vitórias e conquistas.

Existem também alguns sentimentos que vêm atrelados à baixa autoestima, como:

  • timidez;
  • perfeccionismo;
  • ansiedade;
  • comodismo;
  • inferioridade.

Para reconhecer a baixa autoestima, precisamos avaliar os nossos próprios pensamentos e comportamentos de uma forma crítica, estudando nossas ações e reações para garantir uma análise verdadeira. Somente uma visão clara permitirá adotar medidas para reverter essa situação.

Toda essa conjuntura deixa clara a necessidade da autoestima para qualquer pessoa. Para além da vida individual, o tema também deve ser considerado de forma mais abrangente, como no caso das empresas. As organizações devem criar um ambiente favorável para a saúde mental dos colaboradores.
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Quais são as consequências da autoestima baixa?

As consequências da baixa autoestima no trabalho são inúmeras. O profissional que se encontra nessa condição costuma ter sua produtividade e capacidade de atender demandas no prazo prejudicadas.

Quem sofre desse mal também pode desenvolver outras doenças (como alergia emocional e até mesmo depressão), o que reforça a importância de não negligenciar os sinais de baixa autoestima, conforme citamos anteriormente.

Além disso, o profissional acaba se isolando dentro de sua zona de conforto. Ou seja, ele acredita tanto em sua incapacidade de realizar qualquer atividade, que acaba desistindo no meio do caminho, criando-se, assim, um círculo vicioso em que nenhuma atividade é concluída.

Como melhorar a autoestima? Entenda a partir dos pilares!

Como dito anteriormente, a imagem que a pessoa tem de si é resultado de uma série de aspectos que ela vivencia. Alguns deles são: suas crenças, seus próprios comportamentos e como os demais a veem. Por isso, existem alguns pilares que ajudam a sustentar a autoestima. Assim, esses devem ser bem trabalhados para garanti-la.

Contudo, é importante pensar que cuidados simples com a saúde já podem fazer a diferença. Por isso, sessões de Auriculoterpia, que tratam da saúde integral, é um ótimo exemplo de como estimular a própria autoestima.

A seguir apresentamos os quatro pilares definidos pelos psicanalistas Friederike Potreck-Rose e Gitta Jacob.

Autoaceitação

Esse pilar da autoestima é aquele em que a pessoa aceita quem ela é. Consiste em ter uma postura mais positiva em relação a si, ter mais paciência consigo, se compreender e encontrar suas qualidades para alcançar a satisfação.

Envolve, ainda, estar de acordo consigo, ter respeito por seus sentimentos, suas emoções, seus pensamentos e a sua imagem. Assim, tem como base também os aspectos físicos, pois a pessoa precisa se sentir realizada no seu próprio corpo.

A dica aqui é se culpar menos, aceitar os erros e entender que mudar é possível e necessário. Sempre que estiver foco no passado ou no futuro, lembre-se de se manter no aqui e no agora.

Autoconfiança

Para ter autoestima uma pessoa também precisa confiar em suas próprias competências, acreditar em seu potencial. Deve ter uma postura positiva em relação às suas habilidades e ao seu desempenho.

É importante confiar no seu próprio conhecimento, que pode e consegue fazer isso ou aquilo. Que tem capacidade para fazer bem feito, tomando boas decisões, vencendo desafios e dificuldades.

Trabalhe sua mente para o pensamento positivo. Assim, você irá acreditar no seu sucesso, sem depender da motivação de outros.

Competência social

Esse pilar envolve o modo como uma pessoa se relaciona com as demais. A competência social é a habilidade que o indivíduo tem de fazer novos contatos, saber lidar com as pessoas e com situações das mais variadas, inclusive aquelas desafiadoras, sempre por meio de ações e reações flexíveis.

A autoestima depende de saber manter a distância ou a proximidade com outras pessoas. Também de entender de que maneira os próprios atos ecoam no meio social em que o indivíduo está incluído.

Para utilizar esse pilar a seu favor, tenha em mente que erros cometidos não são uma constatação que você irá repeti-los. Isso porque sempre teremos a possibilidade de agir de forma diferente.

Conexões sociais

Podemos chamar esse pilar de rede social. Consiste nos relacionamentos positivos que uma pessoa cultiva. A autoestima depende de manter uma relação satisfatória com sua família, cônjuge, parceiro ou companheiro e ter amigos.

Também diz respeito à possibilidade de desfrutar da companhia deles e de poder contar com eles quando necessário, além de se manter à disposição dessas pessoas e de perceber a própria importância para elas.

No geral, você deve praticar o autoconhecimento para descobrir o que é importante para você. Praticar exercícios, desenvolver uma nova habilidade ou realizar atos solidários: o que impacta na sua autoestima?

Qual a importância da autoestima no ambiente de trabalho?

Um estudo sobre a importância da autoestima e autoimagem no desenvolvimento humano diz que a ausência da primeira pode provocar sentimentos de insegurança, incapacidade, timidez e depressão. Inclusive, é um dos pontos de partida para problemas psicológicos em decorrência do agravamento desses fatores.

Sendo assim, quando o indivíduo dá mais atenção para os aspectos que ele julga como negativos em si mesmo, ele sofre perdas nos demais aspectos da sua vida, inclusive no ambiente de trabalho. Isso porque deixa de acreditar que é capaz e não consegue mostrar a sua melhor versão, não explorando o próprio potencial.

Esse tipo de assunto pode ser discutido em campanhas como o Setembro Amarelo.

Por isso, é fundamental que os profissionais consigam perceber as suas qualidades para que estejam mais engajados com o negócio, tomem decisões mais acertadas e desenvolvam comportamentos produtivos, apresentando novas ideias e aproveitando oportunidades.

Quando um colaborador não acredita em seu próprio potencial, cultiva o pensamento de que alguém sempre pode fazer mais ou melhor que ele. Com isso, se retrai e não consegue evoluir e, consequentemente, deixa de contribuir para a empresa.

Além de tudo isso, a autoestima é um dos sentimentos que atua no combate de doenças mentais, como a Síndrome de Burnout.

Como a autoestima afeta a produtividade no trabalho?

Para o psicólogo Marco Ornelas, a falta de autoestima afeta diretamente a rotina profissional. Ele afirma que uma pessoa nessa situação acredita que não é capaz de dar conta das tarefas, o que acaba gerando frustração e procrastinação, afetando diretamente os resultados.

Isso tudo pode virar uma bola de neve se não houver uma política de promoção de saúde e qualidade de vida dentro da empresa e ações que elevem a autoestima dos indivíduos, fazendo com que se sintam valorizados no ambiente de trabalho.

Sendo assim, profissionais desmotivados e que não reconhecem os próprios valores afetam todo o organismo em que estão inseridos, fazendo com que o trabalho em equipe fique comprometido.

Os sinais mais comuns da falta de autoestima no ambiente profissional são:

  • pessimismo;
  • incapacidade de emitir suas opiniões;
  • isolamento social;
  • falta de fé em si mesmo;
  • medo de desafios;
  • sensação de fracasso;
  • tendência à procrastinação;
  • dificuldade de reconhecer os próprios erros.

Esse comportamento leva muitas vezes à perda de comunicação, fazendo com que haja diminuição na rede de contato e, consequentemente, perda de oportunidades profissionais. Por isso, a importância de conhecer a relação entre autoestima e produtividade é essencial para o dia a dia de trabalho.

Como trabalhar a autoestima dos colaboradores?

É válido ressaltar que a autoestima tem um grande impacto no bem-estar do indivíduo de um modo geral. Portanto, ela vai além do ambiente organizacional afetando o modo como a pessoa se relaciona com seus familiares, amigos, as atividades que executa, seus momentos de lazer, entre muitos outros.

Podemos dizer que são diversos aspectos que se relacionam e influenciam mutuamente. Assim, quando a empresa contribui com a elevação da autoestima do seu colaborador, ela proporciona mais qualidade de vida para ele, isso se reverte em um melhor engajamento e produtividade que, por sua vez, elevam ainda mais a autoestima.

A seguir, apresentamos algumas estratégias para que você possa ajudar seus profissionais a terem mais satisfação pessoal. Veja!

Estimular o exercício do autoconhecimento

Conhecer a si mesmo permite entender pontos fortes e fracos. A pessoa entende que existem aspectos que precisa melhorar, mas valoriza suas qualidades. Compreende suas emoções e descobre como reagir melhor em diferentes situações. Portanto, é fundamental estimular esse exercício do autoconhecimento entre a sua equipe.

Incentivar o desenvolvimento pessoal e profissional

Permanecer em uma zona de conforto faz o profissional ver os demais evoluindo e ele continuar estagnado, e isso provoca um sentimento de inferioridade. Então, incentive seus colaboradores a desenvolverem diferentes aspectos em âmbito pessoal e profissional, o que pode ser feito por meio de um novo curso ou uma especialização, por exemplo.

Manter uma comunicação constante

Uma boa comunicação é fundamental para que o colaborador perceba que a presença dele é reconhecida naquele espaço. Esse processo desperta um sentimento de pertencimento e permite que expresse o que pensa.

O colaborador sente que tem abertura para fazer perguntas e que há interesse por quem ele é, não apenas pelos resultados que produz.

Oferecer apoio psicológico

Pode ser difícil para uma pessoa lidar com seus conflitos internos e superar os estereótipos que internalizou. Assim, é interessante que a empresa também ofereça apoio psicológico aos colaboradores para que eles tenham a oportunidade de falar sobre aquilo que pensam, o que sentem, suas dúvidas e questionamentos.

Criar ações que fomentem a saúde mental

As ações em prol da saúde mental são uma excelente estratégia para aliviar o estresse e promover o bem-estar do indivíduo, inclusive no ambiente de trabalho. Nesse sentido, é possível implementar soluções como yoga, mindfulness e quick massage, além de realizar um diagnóstico para identificar os fatores de risco psicossociais e controlá-los.

Também não se esqueça da importância do líder para promover a autoestima entre seus colaboradores. Isso significa oferecer feedbacks construtivos e motivar por meio do reconhecimento do trabalho com elogios. Dessa forma, você terá não apenas excelentes profissionais, mas pessoas saudáveis em sua empresa.

Invista na ginástica laboral

Trata-se da ginástica realizada no ambiente profissional com a finalidade de promover o lazer, a recuperação e a manutenção da qualidade de vida dos seus colaboradores.

Além dos benefícios físicos e da diminuição dos riscos de acidente de trabalho, essa prática torna o ambiente mais leve, melhorando o clima organizacional e a interação da equipe. Por tudo isso, a Ginástica Laboral se populariza cada vez mais. 

 

Faça feedback ético

O feedback deve ser individual. Chamar atenção na frente de toda a equipe, além de não ser ético, compromete a autoestima do funcionário. Seu objetivo deve ser sempre encorajar, criar confiança e, principalmente, buscar soluções para alcançar o resultado esperado.

Sendo assim, se houver necessidade da crítica construtiva, que seja da maneira correta. Leve o colaborador a encontrar um novo caminho sem comprometer sua autoestima.

Invista no bem-estar dos funcionários

O bem-estar no ambiente de trabalho é o resultado de diversas ações que visam à satisfação dos colaboradores. Investir em salas dinâmicas, num espaço adequado para as refeições e no mobiliário de acordo com os padrões ergonômicos demonstra que a empresa valoriza as equipes.

Inclusive, é cada vez mais comum entre as empresas a criação de salas de descompressão, que são locais destinados ao descanso dos funcionários. O principal objetivo dessa iniciativa é a diminuição do estresse e o aumento do bem-estar.

Aproxime a equipe

A rede de relacionamentos é importante e deve ser incentivada. Uma equipe motivada produz mais e apresenta menos casos de estresse e baixa autoestima.

Criar uma prática onde todos os integrantes estejam reunidos, inclusive com o líder, faz com ocorra uma troca saudável de informações sobre os principais desafios de cada setor.

Celebre as conquistas

Reconhecer o empenho do grupo diante das conquistas e criar recompensas para metas são ações que ajudam a melhorar o relacionamento dentro da empresa.

Mesmo que sejam pequenas atitudes, o importante é não perder a oportunidade. Em longo prazo, elas vão fazer a diferença e ainda aumentar a competitividade dentro da empresa de forma saudável.

Como você pode perceber, o investimento em ações que visam à saúde física e psicológica do corpo humano da empresa é, além de um novo modelo de gerência, uma forma de direcioná-lo a bons resultados, propiciando um ambiente profissional mais agradável e colaboradores motivados.

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      Autor
      Luíza Terra

      Coordenadora de Marketing BeeCorp | Relações Públicas e Especialista em Marketing Digital

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