Síndrome de burnout: entenda o que é e suas consequências

Síndrome de burnout: entenda o que é e quais suas consequências
O que é?
Causas
Sintomas e consequências
Como combater?
Diagnóstico e tratamento
Sequelas

A Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico causado pela exaustão extrema, devido às condições desgastantes no ambiente laboral. Entre os sintomas da doença estão a dor de cabeça e o isolamento social. Entenda mais:

Em alguns momentos, a jornada de trabalho pode gerar uma carga excessiva de estresse e abalar a saúde mental, física e social dos profissionais. É o que acontece quando há muitas tarefas para serem entregues, excesso de compromissos, jornadas muito longas e problemas recorrentes. Profissionais submetidos a essas pressões e cobranças podem desenvolver a Síndrome de Burnout.

Biologicamente, o organismo humano suporta ondas de estresse, mas até um certo limite. Quando há exposição a perturbações constantes, o corpo e a mente não conseguem lidar com esse estímulo excessivo, então, se manifesta o desequilíbrio físico e mental.

Quem desenvolve esse problema tem uma queda significativa na produtividade e pode manifestar ainda outras complicações, como a depressão. Daí a importância de identificar a síndrome a tempo e buscar formas de tratá-la, mas, principalmente preveni-la. É sobre isso que iremos falar neste artigo.

 

O que é a Síndrome de Burnout?

Também chamada de Síndrome do Esgotamento Profissional, é um distúrbio psíquico que provoca abalos na saúde mental e física. Ela é classificada como uma doença ocupacional segundo a OMS, incluída na 11ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-11), portanto, um problema decorrente principalmente das condições de trabalho.

Basicamente, consiste em um estresse crônico que se manifesta quando o profissional é submetido a condições muito desgastante no ambiente laboral — em especial quando tem uma carga excessiva de trabalho, responsabilidades em demasia ou convive com muita competitividade e pressão por resultados.
O que provoca o desenvolvimento dessa síndrome é o excesso de trabalho, bem como as condições em que o profissional atua. Ambos os fatores desequilibram a saúde mental do indivíduo, que começa a manifestar sintomas psicológicos, comportamentais e físicos em decorrência do esgotamento.

 

Quais são as causas da Síndrome de Burnout?

Os fatores que desencadeiam a Síndrome de Burnout são números e vão desde a realização de tarefas exaustivas até relações interpessoais abusivas.

Entre as causas mais comuns, estão:

  • Acúmulo excessivo de estresse ocupacional;
  • Trabalho sob pressão constante;
  • Alta carga de volume de trabalho
  • Excesso de responsabilidade
  • Longas jornadas de trabalho
  • Contato excessivo com o público
  • Conflito com colegas de trabalho
  • Falta repouso e/ou descanso no trabalho.

Quais são os sintomas e as consequências da Síndrome de Burnout?

Apesar de classificada como um distúrbio psíquico, a Síndrome de Burnout não traz abalos apenas para a saúde mental no trabalho. Na verdade, os prejuízos se refletem também na saúde física do colaborador e provocam alterações comportamentais. A seguir, falamos com mais detalhes sobre os principais sintomas que esse esgotamento provoca.

É importante considerar que as empresas podem utilizar campanhas como o Setembro Amarelo para tratar do tema e cuidar da saúde mental da equipe.

Cansaço excessivo, físico e mental

Quando a síndrome começa a se manifestar, o colaborador estressado pode sentir falta de energia e mais cansaço na maioria dos dias. A princípio, ele pode acreditar que isso é normal no trabalho, principalmente no final do expediente, mas se o problema do estresse não for reconhecido e tratado, pode avançar para estágios mais perigosos, que ocorrem quando a pessoa se sente completamente drenada, exausta e sem energia.

Nesse caso, é comum o profissional ter medo do trabalho que o espera durante o dia.

Por isso, muitas empresas oferecem sessões de cuidado com a saúde a partir da Auriculoterpia, por exemplo.

Se o indivíduo estiver com Burnout, não consegue recuperar a sua disposição mesmo depois de boas horas de sono. Está constantemente com a sensação de que sua mente está cansada e o corpo não responde como deveria, limitando as forças para cumprir as atividades.

Insônia

A insônia também começa como um problema que acontece raramente e que se torna mais frequente com o passar do tempo. Quando está em um estágio mais evoluído, ela vira uma realidade todas as noites, e não importa o quão cansada a pessoa esteja, ela não vai conseguir dormir bem.

É importante entender que existem diferentes manifestações de insônia. Algumas pessoas demoram demais para adormecer, enquanto outras acordam no meio da noite sem sono. A insônia também se apresenta em forma de sono fracionado — quando a pessoa acorda diversas vezes — e de agito durante o sono.

Mesmo quando procuram reservar diversas horas para o sono e ainda que consigam dormir, as pessoas que sofrem com Síndrome de Burnout não conseguem ter uma boa qualidade de sono. Ele não é efetivo e revigorante como deveria, o que aumenta o cansaço físico e mental.

Ansiedade

É um problema muito comum em pessoas com qualquer nível de estresse, mas quando esse nível se aproxima do Burnout, a ansiedade no trabalho se torna tão séria a ponto de interferir completamente no desempenho e na produtividade, além de causar problemas na vida pessoal.

Essa condição se manifesta porque a pessoa se sente constantemente pressionada a cumprir compromissos, prazos e metas, ou seja, apresentar resultados. Há uma angústia porque ela está tão esgotada que não acredita que vai ser capaz de cumprir tudo o que precisa. Isso também pode ocasionar doenças mentais e condições mais graves, como a depressão.

Alterações orgânicas decorrentes do burnout

Como explicamos, o estresse não causa apenas problemas relacionados à mente. Pessoas que sofrem da Síndrome de Burnout costumam apresentar sintomas físicos, como a alergia emocional. As perturbações acontecem por causa do desequilíbrio químico do cérebro, das reações em decorrência do estresse e da ansiedade e em função das noites mal dormidas.

Tontura e dor de cabeça no trabalho são quadros muito frequentes por causa do cansaço. O indivíduo também pode experimentar alterações no ritmo cardíaco, como palpitações, seguidas de dor no peito. Ainda há prejuízos para o sistema vascular, com o aumento da pressão arterial.

O sistema digestivo também é prejudicado: a pessoa sofre alterações no apetite e se alimenta de forma insuficiente, mas em alguns casos pode ocorrer o contrário, com uma alimentação compulsiva. Ainda pode ocorrer a má digestão e o mau funcionamento do intestino.

Outros sintomas físicos muito frequentes são as dores musculares, que se manifestam por causa do estado de constante tensão que a pessoa apresenta. Elas se intensificam em função das noites mal dormidas.

Redução da produtividade e performance

O estresse crônico que é experimentado na Síndrome de Burnout impossibilita o profissional de trabalhar tão eficientemente como antes. Frequentemente, isso resulta em tarefas incompletas e no aumento da procrastinação.

Colaboradores que sofrem dessa síndrome veem a rotina se tornar uma bola de neve. Quanto mais estresse sentem, menos produzem, e quanto menos produzem, mais são cobrados, criando um ciclo que prejudica a empresa e a saúde do trabalhador.

Para quebrar esse ciclo, existem algumas estratégias. Um exemplo, é a prática recorrente e correta do feedback.

Dificuldade de concentração

O cansaço físico e mental prejudica a concentração porque a pessoa não tem energia nem disposição para se dedicar às suas tarefas. O estresse agrava ainda mais essa condição, pois ela tenta se obrigar a cumprir seus deveres, mas sem sucesso.

Ao mesmo tempo, existe a preocupação com todas as outras atividades e compromissos que requerem a sua atenção. A pessoa com Burnout não consegue se concentrar em uma tarefa porque pensa nas demais e se sente cansada para finalizar uma coisa e começar outra.

Sentimentos de fracasso e insegurança

A Síndrome de Burnout tem um reflexo expressivo também sobre a opinião que o profissional tem de si mesmo. Ele pode sentir que está fracassando no cumprimento das suas funções, uma vez que não consegue mais alcançar o mesmo desempenho e a produtividade que tinha antes.

Como consequência, se manifesta a insegurança, tanto para dar continuidade as suas atividades laborais quanto para aceitar novos desafios. Alguns podem ficar temerosos com relação ao seu futuro dentro da organização, com medo de perder o emprego.

Negatividade constante

Vendo os compromissos e as tarefas se acumularem, o estresse aumentando, o cansaço e o esgotamento consumindo, o profissional não consegue mais ter uma visão otimista daquilo que o cerca. Assim, um dos sintomas da Síndrome de Burnout é a negatividade.

Como o colaborador vê que muito depende dele mesmo para mudar e não consegue promover essa mudança, não encontra uma saída. Então, tem sempre a sensação de que nada vai dar certo e de que não será possível sair dessa situação, uma vez que precisaria do seu esforço, algo que ele não tem mais.

Desesperança e sentimento de derrota

Aliado a todas as condições citadas anteriormente surge o sentimento de desesperança. Há um desânimo generalizado e o indivíduo deixa de acreditar que vai encontrar uma solução para os problemas que está vivenciando, e se sente consumido.

Por essa razão, também sente ter sido derrotado pelos problemas, o estresse, as cobranças e tudo aquilo que está desencadeando o esgotamento. Como já decretou sua sentença, fica ainda mais difícil reagir e reverter o quadro.

Sentimento de incompetência

Dificilmente quem está vivenciando uma situação como essa busca ajuda, porque não entende que a Síndrome de Burnout é uma doença mental.

Quando o profissional percebe que não está conseguindo cumprir suas funções e não vê uma saída para tudo isso, se sente incompetente. Ele não enxerga as suas qualidades e acredita ser inferior aos demais, já que não tem a capacidade de cumprir o que antes fazia.

Alterações repentinas de humor

Vivenciando momentos de extrema pressão e cobrança, inclusive partindo de si mesmo, é natural que a pessoa com Síndrome de Burnout manifeste alterações repentinas de humor. Isso se dá em função dos desequilíbrios que ela está experimentando.

Como explicamos, ocorrem alterações na química do cérebro, com uma liberação excessiva de cortisol em detrimento da produção de neurotransmissores, que geram as sensações de felicidade e bem-estar. Assim, a pessoa realmente não consegue ter um pleno domínio das suas emoções e reações.

Isolamento

A tendência é que o profissional com Burnout se mantenha isolado das demais pessoas. Ele evita o contato social, preferindo manter-se na reclusão dos seus próprios pensamentos, seja pela falta de disposição em interagir, seja para não se sentir ainda mais estressado.

Esse isolamento acontece tanto no ambiente de trabalho quanto em âmbito pessoal, afinal, o esgotamento provocado pela Síndrome de Burnout não acontece somente na organização, mas ocorre em diferentes aspectos da vida da pessoa, gerando prejuízos com a família e os amigos.

Se identificou ou identificou algum desses sintomas na sua equipe? A Síndrome de Burnout pode provocar ainda mais enfermidades no nosso organismo. Para te ajudar a identificá-los, preparamos este vídeo com os 8 principais. Confira!

Como combater a Síndrome de Burnout?

Embora a Síndrome de Burnout tenha origem nas atividades profissionais, a verdade é que ela afeta toda a vida de uma pessoa. Por isso, é importante combater a raiz do problema, diminuindo ou eliminando o estresse no ambiente de trabalho.

É de responsabilidade da empresa oferecer aos seus colaboradores um ambiente de trabalho mais seguro e saudável, para que eles possam realizar suas atividades sem prejuízos para a saúde física e mental.

Existem diversas ações que podem ser implementadas, a fim de evitar problemas como esse na sua empresa. Veja a seguir algumas dicas de saúde mental para prevenir e combater a Síndrome de Burnout na organização.

Crie ações de fomento à saúde mental no ambiente corporativo

Ao longo do tempo, ocorreram avanços significativos na segurança do trabalho– que refletiram diretamente em ações para preservação da saúde física. Contudo, questões relacionadas à saúde mental, igualmente fundamentais, ainda são deixadas de lado muitas vezes.
Não podemos esquecer que existem riscos psicossociais aos quais os profissionais estão expostos e que eles trazem complicações como o estresse, a ansiedade, a depressão e a Síndrome de Burnout. Assim, as ações da empresa precisam fomentar também a saúde mental no ambiente corporativo. Para isso, uma boa alternativa é a promoção da ginástica laboral

Trabalhe o tema juntamente aos seus colaboradores e aproveite alguns momentos oportunos, como as campanhas específicas sobre o assunto, para reforçá-lo ainda mais. O Janeiro Branco, criado em 2014, é uma campanha que trata especificamente sobre o cuidado com a sua saúde mental, enquanto o Setembro Amarelo o combate ao suicídio.

Atenção para evitar o Burnout! Como está a saúde da sua empresa?

Incentive melhores hábitos alimentares

A alimentação saudável é uma forma de evitar várias doenças e problemas, entre eles estão a ansiedade e o estresse. Excesso de cafeína, gorduras saturadas, bebidas alcoólicas, carboidratos refinados e alimentos altamente industrializados aumentam o nível de estresse, contribuindo com o agravamento da Síndrome de Burnout.

Isso acontece pelo fato desses alimentos contribuírem com as inflamações, aumentarem os níveis de cortisol e prejudicarem a absorção de nutrientes. Para reverter o problema, é importante que os colaboradores tenham uma dieta equilibrada e nutritiva.

Além de vitaminas e sais minerais, é interessante que ela seja rica no aminoácido triptofano, que auxilia na produção de serotonina, o hormônio do bem-estar. Por fim, para que a mudança na alimentação seja eficaz, é necessário passar por uma reeducação alimentar e fazer um acompanhamento nutricional na empresa.

Reforce a importância das atividades físicas

A atividade física estimula a produção de endorfina no organismo, que é outro hormônio que contribui para a sensação de prazer e bem-estar. Além disso, quem faz exercícios físicos regulares tem melhora estética, contribuindo para o aumento da autoestima e da autoconfiança.

Existem diversas formas de estimular a prática de atividades físicas entre os colaboradores: desde simples alongamentos e ginástica no próprio ambiente de trabalho até grupos de esporte e aulas de ioga.

Outra forma bastante interessante de promover a atividade física é pela criação de grupos de corrida e caminhada. Além de incentivar a prática de exercícios, isso vai aproximar os colaboradores e criar vínculos de amizade.

Aposte em momentos de relaxamento

Relaxar é fundamental para aliviar as tensões e amenizar o estresse. A empresa pode oferecer aos colaboradores momentos de relaxamento em pequenas pausas do expediente ou em horários específicos para realização, por exemplo, da quick massage e do mindfulness.

Quick massage

A quick massage é uma massagem rápida realizada em um pequeno intervalo de tempo no próprio ambiente de trabalho. Esse método é muito útil para lidar com estresse, ansiedade e depressão, diminuindo sintomas como dores de cabeça, indisposição e insônia.

Além disso, entre os benefícios da quick massage podemos destacar a melhora do ambiente corporativo, aumento da satisfação, motivação e produtividade dos empregados.

Existem algumas técnicas de automassagem para aliviar a tensão depois do trabalho ou em outros momentos do dia. É uma boa alternativa para o trabalho remoto, por exemplo. A seguir você confere um vídeo para aplicar algumas técnicas de massagem agora mesmo. Confira!

Mindfulness

Mindfulness é uma prática que busca desenvolver a alcançar a atenção plena. É um tipo de meditação que reúne um conjunto de técnicas para manter a mente focada no momento, deixando um pouco de lado os problemas e as preocupações.

O objetivo é fazer uma pausa na rotina e na correria que fazem a pessoa funcionar no automático. É um momento em que ela volta sua atenção para si mesma e seus próprios sentimentos, equilibrando a mente e o corpo. Pode ser praticada em grupo na empresa ou em casa.

Entenda como essa prática impacta a rotina no trabalho.

Incentive o uso dos dias de férias para evitar o Burnout

As férias existem por uma razão: ninguém é de ferro e todo mundo precisa descansar.

Não deixe que seus colaboradores adiem as suas devido à sobrecarga de trabalho, entregas acertadas de última hora ou outras questões definidas pela própria equipe. É preciso incentivar a organização no dia a dia para que os dias de descanso possam ser aproveitados no momento certo e da forma que o colaborador desejar, seja viajando, seja descansando.

Todo mundo precisa de alguns dias de folga para se desligar do trabalho, relaxando corpo e mente com assuntos e ações que fujam da rotina laboral.

Aprimore a comunicação interna da empresa


É fundamental manter um canal aberto de diálogo entre a empresa e colaborador. A comunicação interna permite alinhar as expectativas dos profissionais com os objetivos e metas da empresa, bem como o que ela espera deles.
Dessa forma, com o propósito de cada profissional esclarecido, cria-se uma noção de pertencimento e valorização do profissional e de sua equipe de trabalho. Esse cenário colabora para a autoestima dos colaboradores.

Como é o diagnóstico e tratamento da Síndrome de Burnout?

Tanto o diagnóstico quanto o tratamento para Burnout deve ser orientado por um psicólogo ou médico psiquiatra. Normalmente, além de exigir descanso físico e mental para alívio dos sintomas, recomenda-se o uso de medicamentos e sessões de terapia.

O psiquiatra pode indicar a ingestão de remédios antidepressivos, como Sertralina ou Fluoxetina, para ajudar nas questões de incapacidade, inferioridade e confiança. Já a terapia pode ser recomendada de 1 a 3 meses, podendo estender conforme indicação do profissional que acompanha o caso.

Além do acompanhamento médico, recomenda-se também mudar os hábitos e investir em novas estratégias, como a higienização do sono, aumentar o convívio com amigos e familiares e fazer atividades relaxantes. Essas ações são trabalhadas também nas sessões de terapia.

Quando o paciente segue o tratamento corretamente, é possível identificar sinais de melhora significativos, desde o aumento do rendimento no trabalho até maior confiança no dia a dia. Já o oposto, quando o paciente não segue o tratamento corretamente, pode evoluir para depressão ou distúrbios gastrointestinais, como diarreia e vômitos, por exemplo.

Os efeitos e duração do tratamento variam de acordo com o paciente e a gravidade do caso. Por isso, é muito importante o acompanhamento médico com psiquiatra e sessões de terapia com um psicólogo.

Para lidar com a Síndrome de Burnout é preciso que a empresa seja um ambiente no qual os colaboradores queiram estar e sintam-se felizes em trabalhar. É fundamental que haja a valorização dos profissionais, fazendo com que eles percebam o interesse da organização em garantir seu bem-estar. As ações de saúde são indispensáveis, pois geram mais qualidade de vida e ótimos resultados para a empresa.

Sequelas da Síndrome de Burnout

Depois de ser tratada, a Síndrome de Burnout ainda pode deixar impactos na vida do indivíduo que estava doente. Essa doença pode desencadear outros problemas emocionais para uma pessoa que tem propensão para determinados quadros. 

Exemplos de doenças clínicas que podem resultar de um quadro pós burnout são os transtornos de ansiedade e a depressão. Além disso, alguns sentimentos podem continuar frequentes, como o estresse. 

Por isso, a síndrome também pode impactar na saúde física, sendo um facilitador para o sedentarismo, por exemplo.

Devido à negligência em relação aos momentos de descanso e lazer, há também impactos nos relacionamentos. Esse problema pode ser percebido em relação aos amigos, colegas de trabalho e família. 

A BeeCorp oferece diversas ações para o equilíbrio da saúde física e mental dos colaboradores. Entre em contato conosco e confira algumas soluções para a sua empresa!

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      Autor
      Paola Sobral

      Psicóloga BeeCorp | Pós-graduada em Terapia Cognitivo Comportamental pela PUC/PR e instrutora de Mindfulness pelo Mindfulness Centre Of Excellence

      2 Comentários

      1. […] Um profissional estressado ou ansioso tem dificuldade para se concentrar, não consegue interagir com o restante da equipe e apresenta uma queda da produtividade. Além disso, ele pode abalar o clima organizacional por causa do seu desequilíbrio emocional. Esses problemas ainda podem ocasionar quadros mentais mais sérios, como a Síndrome de Burnout. […]

      2. […] mental? O tema é recorrente, importante e pertinente para um momento em que muito se fala sobre Síndrome de Burnout, depressão, estresse, esgotamento emocional e todos os transtornos mentais que prejudicam a saúde […]

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