Fatores de risco psicossociais

Gestão integrada

O que é a Gestão de Fatores de Risco Psicosociais

A gestão dos fatores de riscos psicossociais figura entre os maiores desafios no que diz respeito à segurança e saúde no ambiente de trabalho.
Consideramos como Fatores de Riscos Psicossociais aspectos da concepção, organização e gestão do trabalho e de seus contextos sociais e ambientais.
Eles têm o potencial de causar dano psicológico, social e físico, sendo fundamental controlá-los.

BENEFÍCIOS

Por que optar por uma Gestão Integrada?

Ações Integradas

Promove o desenvolvimento de ações integradas e uma gestão completa do bem-estar.

Customização

Os programas são customizados de acordo com as reais necessidades das empresas.

Transparência

Oferece maior clareza dos custos relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores e como reduzi-los.

Mensuração

Viabiliza a definição e a mensuração dos indicadores de processo e resultado.

Otimização

Reduz os custos de natureza legal, judicial e tributária.

Assertividade

O controle das informações aliadas à gestão completa do bem-estar favorece tomadas de decisões muito mais acertadas.

Depoimentos

O que os nossos clientes dizem

A BeeCorp entende a necessidade do cliente, customiza os programas, busca profissionais que são diferenciados no mercado e que trazem expertise para a empresa. Tem ainda disponibilidade de ouvir o cliente e não oferece algo que não combina com a necessidade da empresa

DR. LEANDRO MÜLLER GERENTE DE SAÚDE DA CLARIANT PARA A AMÉRICA LATINA
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      O custo dos fatores de risco psicossociais

      fatores de risco psicossociais

      O estresse relacionado ao trabalho, um dos principais fatores de risco psicossociais, é uma das principais causas da perda de produtividade e erro humano. Isso significa aumento de absenteísmo por doença, alta rotatividade e aumento dos casos de acidentes e doenças ocupacionais.

      Conhecer o problema é o primeiro passo para gerenciá-lo de forma sensível, inteligente e sempre visando minimizar o impacto do estresse relacionado ao trabalho na empresa e em seus funcionários.

      O processo é de ganha-ganha: a empresa com um melhor desempenho e os funcionários com mais saúde, saúde mental e bem-estar. Vamos conhecer, a seguir, os fatores de risco psicossociais e os seus custos.

      O cenário nas empresas

      Dentre alguns estudos e números sobre o tema, destacamos alguns dados que chamam a atenção, em especial no Reino Unido:

      O impacto financeiro dos fatores de risco psicossociais

      Para os indivíduos, os custos incluem perdas financeiras e despesas adicionais, tais como pagamentos de consultas médicas, medicamentos e tratamento hospitalar.

      Já para as empresas, esses custos incluem custos de absenteísmo por doença, substituição de funcionários e rotatividade, aposentadoria precoce, compensação e indenização, danos ao equipamento e à produção resultante de acidentes e erros, redução de desempenho e produtividade, comprometimento da imagem pública e da reputação da empresa.

      E para a sociedade, por sua vez, esses custos incluem consultas médicas, medicamentos, hospitalizações, tratamentos ou reabilitações que são financiados pelo Estado, bem como custos relacionados a aposentadoria precoce ou absenteísmo por doença. Todos perdem.

      Uma pesquisa financiada pela União Europeia estimou o custo da depressão relacionada ao trabalho em EUR 617 bilhões/ano. O total era composto de custos decorrentes de absenteísmo e presenteísmo (EUR 272 bilhões), perda de produtividade (EUR 242 bilhões), custos de saúde (EUR 63 bilhões) e custos de bem-estar social, na forma de pagamentos de benefícios de invalidez (EUR 39 bilhões).

      A pesquisa analisou também o custo-efetividade de alguns programas com intervenções para depressão. Os resultados mostraram que para cada EUR 1,00 investido, pode-se gerar benefícios econômicos líquidos de até EUR 13,62/ ano.

      No Brasil, dados do Ministério da Previdência Social mostram que a Previdência Social pagou em benefício auxílio-doença, no período de 2000 a 2011, um total 14,4 bilhões de reais e que 12% dos benefícios auxílio-doença foram provenientes das relações de emprego.

      Esse cenário demonstra a importância do investimento no bem-estar dos colaboradores. Esse investimento pode começar aos poucos, no desenvolvimento de uma cultura de feedback, por exemplo.

      Os afastamentos

      Outro dado da Previdência Social que chama a atenção é a causa dos afastamentos que se deslocou de doenças infecciosas e traumas para doenças crônicas não transmissíveis.

      Estima-se que a depressão e outros transtornos ansiosos estão entre as quatro causas mais frequentes de afastamento do trabalho, sendo que no ano de 2013 só a depressão foi responsável por 61.044 dos casos.

      As principais causas de afastamento previdenciário são:

      Nota-se a presença de quatro grupos de transtornos entre os mais frequentes: os de humor, os ansiosos, os de uso de substâncias e os psicóticos.

      Considerando a Classificação Internacional de Doenças (CID), no período de 2000 a 2011, vinte CID´s foram responsáveis por 50,17% de todos os benefícios auxílio-doença.

      As doenças dos grupos M (doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo) e F (transtornos mentais e do comportamento) somaram 20,76% de todos os afastamentos, superando aquelas dos grupos S (lesões, envenenamento e algumas outras consequências de causas externas) e T (traumatismos envolvendo múltiplas regiões do corpo) que somaram 19,43% do total.

      As doenças dos grupos M, F, S e T respondem por 40,25% de todo o universo previdenciário.

      O estresse como fator psicossocial

      Por fim, o impacto do estresse. Temos inúmeras evidencias científicas que períodos prolongados de estresse, incluindo o estresse relacionado ao trabalho, têm um efeito adverso na saúde.

      As pesquisas revelam que há fortes ligações entre o estresse e efeitos físicos como doença cardíaca, dor nas costas, dores de cabeça, distúrbios gastrointestinais, entre outras e efeitos psicológicos como ansiedade e depressão, perda de concentração e dificuldade para tomada de decisão.

      O estresse também pode levar a outros comportamentos com efeito adverso na saúde e no bem-estar psicológico e físico. Por exemplo: procrastinação, isolamento social, comportamento agressivo, abuso de álcool e/ou outras drogas e distúrbios alimentares.

      Ainda que o trabalho não seja a única causa, é importante reforçar seu papel de manutenção e promoção da saúde mental, um espaço de aberturas para informar e orientar os trabalhadores a respeito não só dos riscos psicossociais do trabalho como também da saúde mental, promovendo assim o bem-estar dentro do trabalho.

      Invista na promoção da saúde e do bem-estar.

      Artigo escrito por Eduardo Arantes, Diretor Técnico da BeeCorp.

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