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Mpox: o que é, como se transmite e como prevenir

Home » Mpox: o que é, como se transmite e como prevenir

O que é a Mpox?
Como a Mpox é transmitida?
Quais são os sintomas?
Como é feito o diagnóstico?
Como prevenir?
Qual é o tratamento?
Por: Christine Ornelas
Categoria: Saúde
27/12/2024

A Mpox é uma doença viral que tem como principal sintoma a formação de lesões na pele. Os primeiros casos da doença no Brasil aconteceram em 2022, quando houve um surto global. Mas atualmente a incidência reduziu de forma significativa por aqui.

Antes, a Mpox era chamada de varíola dos macacos ou monkeypox, mas o nome foi alterado com o objetivo de desestigmatizar a doença. Além de promover uma compreensão mais adequada de como ela é transmitida e da sua natureza como um todo.

Na África do Sul, os casos continuam surgindo. Por isso, mesmo que no Brasil a doença aparente estar sob controle, ainda existe um estado de alerta. Então, preparamos este conteúdo para que você tenha acesso à informação de qualidade e possa conhecer melhor a Mpox. Continue lendo e fique por dentro do assunto.

O que é a Mpox?

A Mpox é uma doença provocada pelo vírus do gênero Orthopoxvirus. Antes, o problema ficava restrito às áreas rurais da África Ocidental e Central. Por lá, a transmissão acontecia, principalmente, pelo contato com animais infectados.

No entanto, a doença passou a ser diagnosticada também em outros continentes, devido às viagens internacionais e ao processo de globalização. Em 2022, houve um surto global de Mpox pelo grupo de vírus chamado clado 2, que provoca sintomas mais brandos.

Foi este que causou o surto da doença aqui no Brasil também. Em 2024, nosso país ultrapassou mil casos da doença. Mas também a variante clado 1, embora a preocupação seja com a clado 1b, uma cepa mais letal que ocorre com mais intensidade na África do Sul e ainda não chegou ao Brasil, embora já tenha sido identificada, por exemplo, na Suécia.

Diferenças entre Mpox e varíola comum

A varíola comum é causada por um vírus diferente daquele que desencadeia a Mpox. Embora existam algumas semelhanças entre os dois vírus, a forma de transmissão, a gravidade e a letalidade do problema também ocorrem de maneiras diferentes.

A varíola é uma doença muito grave que, inclusive, causou milhões de mortes ao redor do mundo no século XX. Portanto, a letalidade desse problema é alta e trata-se de uma doença muito transmissível.

A Mpox é menos grave do que a varíola e a transmissão é mais difícil. Além disso, os quadros costumam ser leves ou moderados, e o índice de letalidade é muito baixo. Ele ocorre, principalmente, em pessoas que já têm a imunidade comprometida.

Como a Mpox é transmitida?

Existem diferentes formas de transmissão da Mpox, sendo:

  • contato com sangue, fluidos corporais, mucosas ou lesões de animais infectados;
  • contato com secreções das lesões na pele de pessoas infectadas;
  • contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas;
  • uso de objetos ou materiais contaminados.

Grupos de risco para Mpox

Qualquer pessoa pode contrair a Mpox se ficar exposta ao vírus. No entanto, os casos mais preocupantes são aqueles que ocorrem em pessoas imunodeprimidas, como no caso de quem convive com o HIV.

Isso porque o comprometimento do sistema imunológico deixa a saúde frágil e aumenta a probabilidade de desenvolver uma forma mais grave da doença. Inclusive, esse foi o grupo em que a maior parte dos óbitos confirmados no Brasil aconteceu.

Quais são os sintomas da Mpox?

Como você viu, o principal sintoma causado pela Mpox são as feridas na pele. Elas são diferentes de uma alergia, já que as lesões podem ser levemente elevadas e contêm um líquido amarelado ou claro em seu interior. Depois, podem formar crostas que secam e caem conforme a doença regride.

Essas lesões costumam surgir no rosto, na planta dos pés e na palma das mãos. Porém, também podem se espalhar para outras partes do corpo e, em casos mais graves, ocorrem nos olhos, na boca e na região genital.

Mas essas feridas não são o único sintoma da Mpox, pois a doença também provoca:

  • febre;
  • fraqueza;
  • fadiga;
  • dores musculares;
  • aumento dos linfonodos;
  • dor de cabeça.

Os sintomas começam a se manifestar entre 3 a 16 dias após o primeiro contato com o vírus mas o período de incubação pode chegar a 21 dias.

Confira nosso guia completo sobre endorfina.

Como é feito o diagnóstico da Mpox?

A análise dos sintomas e dos sinais apresentados pela pessoa permite o diagnóstico da Mpox. Mas para confirmação do vírus é necessário fazer o sequenciamento genético dele.

Para isso, é recolhida uma amostra das secreções das lesões que surgem na pele. Se elas já estiverem secas, podem ser analisadas as crostas que se formam.

Como prevenir a Mpox?

Para prevenir a Mpox é preciso evitar o contato com pessoas ou animais infectados ou que apresentam sintomas suspeitos da doença. Também é válido:

  • manter as mãos sempre higienizadas;
  • evitar o compartilhamento de objetos de uso pessoal;
  • evitar lugares aglomerados;
  • manter os ambientes bem ventilados.

Se houver necessidade de contato com um ambiente de risco ou com pessoas infectadas, é fundamental utilizar equipamentos de proteção, como luvas, aventais e máscaras.

No caso das pessoas com suspeita da doença ou com o diagnóstico confirmado, é importante manter o isolamento. Além de não compartilhar objetos, até que a doença tenha regredido e acabe o período de risco de transmissão.

Existe vacina para Mpox?

A vacina para Mpox já existe há anos. Aqui no Brasil, ela passou a ser utilizada em 2023, porém não de forma massiva. O imunizante é direcionado apenas para as pessoas em grupos de risco e os profissionais que trabalham em contato com o vírus.

Mas a Organização Mundial da Saúde aprovou, também, uma vacina para uso emergencial em crianças. Assim, se tornou o segundo imunizante aprovado pela OMS para controlar a disseminação da doença.

Qual é o tratamento da Mpox?

Ainda não existe um tratamento específico para a Mpox. Como trata-se de um vírus, a tendência é de que o organismo combata esse invasor. Então, a abordagem adotada é para reduzir os desconfortos causados pelos sintomas e evitar possíveis complicações ou sequelas.

Podem ser prescritos, por exemplo, analgésicos e anti-inflamatórios, que devem ser utilizados apenas com a indicação de um especialista. O paciente também precisa beber bastante água e manter repouso para que seu organismo possa se recuperar.

Mpox tem cura?

O próprio organismo fica responsável por combater o vírus. Sendo assim, a cura é obtida de maneira espontânea, já que não existe um tratamento específico para essa doença.

Geralmente, os sintomas desaparecem em torno de duas a quatro semanas. Nesse período, então, são adotadas as medidas para aliviar os desconfortos e evitar as possíveis complicações.

Embora a Mpox não seja uma doença tão grave quanto a varíola, é preciso se manter em alerta, principalmente em função da nova cepa, ainda que ela ainda não tenha sido identificada no Brasil. Vale manter o check-up em dia e adotar hábitos saudáveis para fortalecer o sistema imunológico, além de adotar todas as medidas preventivas.

Não deixe esses cuidados para depois. Confira neste conteúdo tudo o que é preciso para manter o cuidado com a saúde.

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      Autor
      Christine Ornelas

      Analista de Marketing | Jornalista

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