Afinal, o que é saúde e por que as organizações devem promovê-la?

Afinal, o que é saúde e por que as organizações devem promovê-la?
O que é saúde?
Quais são os tipos de saúde que existem?
Quais outros fatores são importantes para a saúde?
Quais referências de saúde devem ser seguidas?
Por que investir na promoção da saúde?
Como as organizações podem ajudar nessa promoção?
Como uma parceria especializada pode auxiliar nesse processo?
Categoria: Saúde

O conceito de ser saudável tem sido abordado de forma cada vez mais ampla. Agora, ele é definido como um estado completo de bem-estar, o que envolve diferentes aspectos da vida além do equilíbrio orgânico, como a saúde mental e social.

Portanto, os desafios para garantir uma vida saudável se tornaram mais amplos, uma vez que não se limitam às questões de saneamento básico e atendimento médico e odontológico. Na verdade, também o equilíbrio emocional e psicológico, a boa convivência social e o ambiente de trabalho precisam ser considerados.

Todos esses fatores afetam a vida de cada pessoa nos âmbitos pessoal e profissional e, por essa razão, a desatenção a eles também prejudica os resultados empresariais. Daí a importância de as organizações se preocuparem com a qualidade de vida dos colaboradores, e é sobre isso que falaremos neste artigo. Continue a leitura para descobrir mais sobre saúde!

O que é saúde?

De acordo com a OMS, o conceito de saúde não pode ser visto apenas como a ausência de doença ou enfermidade. Ele envolve um estado completo de bem-estar físico, mental e social. Essa definição foi elaborada em 1947, mas ainda existem desafios para promover uma vida saudável focando esses diferentes aspectos. Afinal, para alcançar esse objetivo é preciso:

  • preocupar-se com o equilíbrio orgânico do indivíduo;
  • evitar situações que coloquem sua integridade em risco;
  • garantir que tenha uma mente saudável, evitando estresse, baixa autoestima e depressão;
  • promover uma boa convivência interpessoal privada e profissional.

Um estudo do IBGE revelou que, no Brasil, 66,1% das pessoas adultas se consideram saudáveis. No entanto, hábitos prejudiciais, como o consumo de refrigerantes, a ingestão de bebidas alcoólicas e o tabagismo, ainda apresentam altos índices.

Além disso, a quantidade de pessoas que apresentam sobrepeso ou já alcançaram a condição de obesidade é cada vez maior. Essa é uma tendência mundial.

A mesma pesquisa apontou que 11,2 milhões de pessoas já foram diagnosticadas com depressão. Também existe um alto número de pacientes hipertensos (21,4% dos entrevistados), com colesterol alto (12,5%) e com problemas na coluna (18,5%).

Já em termos mundiais, a publicação World Health Statistics 2018, da OMS, revelou que 13 milhões de pessoas morrem por ano devido a doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e problemas crônicos de respiração.

Uma análise da classe trabalhadora do Brasil mostrou que cerca de 50% a 80% da população economicamente ativa são atingidos por distúrbios osteomusculares relacionados às suas atividades. Os transtornos mentais relacionados ao trabalho também geram preocupação, porque, em 2007, foram 121 casos notificados, e em 2016, o número saltou para 1.446.

Assim, embora se tenha um conceito de saúde para perseguir, a realidade instalada se torna sempre mais difícil. É preciso fazer mais.

Quais são os tipos de saúde que existem?

Como você viu, a OMS tem um conceito amplo sobre vida saudável, que inclui questões sociais, físicas e mentais. Para que você entenda melhor por que esses aspectos são importantes, a seguir, falamos sobre os diferentes tipos de saúde e o que cada um deles envolve.

Social

Uma pessoa socialmente saudável é aquela que consegue interagir de forma satisfatória com os demais e é capaz de prosperar nos ambientes sociais. Ou seja, ela mantém relações equilibradas e vantajosas para ambos os lados, convivendo bem em sociedade e, com isso, alcançando objetivos pessoais e coletivos.

Desse modo, a saúde social consiste em conseguir cultivar relações salutares com a família, com os amigos, com os colegas de trabalho e com a comunidade, de maneira geral. Não se trata de virtude da pessoa, mas de necessidade de estima e reconhecimento que todos, como seres sociais, apresentamos.

Física

Aqui, estão envolvidas todas as condições orgânicas do indivíduo, considerando seu vigor físico, a sensação de bem-estar e a ausência de doenças. O equilíbrio está em manter o organismo funcionando perfeitamente e livre de qualquer tipo de patologia.

Aspectos da infância e da genética, assim como os hábitos, as condições de trabalho e a prática de atividades físicas são fundamentais. Saúde física é preciso conquistar e manter, contando com a consolidação desses fatores.

Mental

Uma mente saudável complementa o bem-estar e a qualidade de vida da pessoa, mas a OMS não aponta uma definição oficial para esse tipo de saúde. Isso acontece porque fatores culturais, julgamentos subjetivos e outros aspectos afetam sua definição.

De toda forma, a saúde mental está ligada ao modo como a pessoa se sente em relação a ela mesma, aos demais e ao mundo ao seu redor. Esse sentimento define como ela reage às exigências que lhe são apresentadas por sua própria vida.

Da mulher

A saúde da mulher faz referência às iniciativas, protocolos e ações com vistas à promoção de seu bem-estar físico e mental. Todo esse conjunto leva em conta as características do organismo, assim como dos aspectos sociais e emocionais da mulher.

Além das demandas que qualquer pessoa pode apresentar, as mulheres estão sujeitas a experiências próprias do gênero, como o câncer de mama e o câncer de colo do útero, entre outras. A essas possibilidades, juntam-se as suscetibilidades relacionadas à gravidez, ao parto e ao período pós-parto.

Na verdade, ainda existem outras condições que podem abalar a saúde da mulher e residem na sua condição hormonal da menopausa, facilitando o surgimento de osteoporose e que também aumenta a tendência à obesidade. Da mesma forma, aspectos da saúde mental abalada como a depressão apresentam maior incidência entre as mulheres.

Ocupacional

Essencialmente, a saúde ocupacional é a que se refere aos colaboradores de uma empresa. Assim, é constituída pelo conjunto de cuidados preventivos com vistas a reduzir os riscos de adoecimentos e o surgimento de distúrbios de saúde no ambiente laboral.

A saúde ocupacional é de responsabilidade da organização e, para atendê-la, adota procedimentos protocolares como exames clínicos e laboratoriais. Dessa forma, consegue evitar, por exemplo, que um colaborador com uma determinada restrição orgânica seja colocado em uma função para a qual não poderia.

Corporativa

Enquanto a saúde ocupacional se volta mais para os aspectos preventivos em sua abordagem, a saúde corporativa se dedica a aprimorar essa saúde, assim como o bem-estar e a qualidade de vida dos colaboradores na empresa. De maneira geral, é assunto de gestão do RH da organização.

Dessa forma, a implementação de um programa de qualidade de vida para os colaboradores têm a natureza de operar essencialmente com a saúde corporativa. O mesmo se dá quando a empresa se dedica a implantar, por exemplo, uma série de palestras com orientação para uma alimentação saudável.

Nesse sentido, com relação ao bem-estar de seus colaboradores, uma empresa deve avançar e ir além do básico. Por sua vez, quando se pensa em saúde corporativa, os trabalhos de conscientização para o autocuidado são essenciais.

Digital

O termo saúde digital não se refere propriamente a um aspecto da saúde do indivíduo, mas a uma forma de fazer a gestão dos cuidados com a pessoa. Nesse sentido, a OMS considera que “a saúde digital pode ajudar a tornar os sistemas de saúde mais eficientes e sustentáveis”.

Da mesma forma, sua visão estratégica pondera que se trata de um meio de “prestar cuidados de boa qualidade, acessíveis e equitativos” à população. Como se observa, a intenção é aumentar a eficiência, permitir o acesso e avançar em novos tratamentos, entre outros.

Assim, você pode considerar a saúde digital como uma estratégia que visa o aprimoramento do cuidado com os pacientes, assim como a inovação dos procedimentos adotados. Para isso, são necessários tecnologia, treinamento e capacitação dos profissionais envolvidos.

Outros tipos de saúde

Diferentes aspectos da vida de uma pessoa podem apresentar efeitos significativos no seu bem-estar e na sua saúde. Desse modo, com origens diversas, existem tipos diferentes que podem caracterizar com ainda mais precisão os conceitos de saúde. Conheça os principais:

  • saúde financeira;
  • saúde intelectual;
  • saúde familiar;
  • saúde profissional;
  • saúde espiritual.

Após conhecer a diversidade de tipos de saúde, fica bem mais fácil alcançar a conceituação ampla e holística da OMS. Assim, quando o órgão mundial da saúde faz referência a um estado de completo bem-estar físico, mental e social, é mais simples traduzir e entender o que isso significa.

Quais outros fatores são importantes para a saúde?

Existem condições mais subjetivas, componentes da saúde, que resultam no seu fortalecimento quando disponíveis. Dizem respeito, sobretudo, às situações que garantem bem-estar.

Considere, por exemplo, a acessibilidade e o efeito que sua implementação pode trazer para a pessoa que demanda por determinados suportes. Nesse caso, leve em conta situações como:

  • um cadeirante que consegue se movimentar livremente em seu local de trabalho ou pelas ruas e avenidas de sua cidade;
  • um deficiente visual que consegue captar as mensagens que o orientam pelo caminho ou as sinalizações que fornecem as informações de que precisa em determinado assunto.

Dessa forma, ações implementadas nessa direção demonstram preocupação e atitude em relação a qualidade de vida das pessoas. Esse tipo de cuidado constitui um componente de saúde importante, porque é constante e permanente.

Quais referências de saúde devem ser seguidas?

Existem diferentes órgãos e institutos que podem ser seguidos como referência para a promoção de uma vida mais saudável. O site do Ministério da Saúde do Brasil é um deles, uma vez que apresenta diversos materiais, como:

  • informações sobre doenças;
  • medidas preventivas;
  • realização e resultado de pesquisas;
  • implementação de projetos e programas;
  • legislações e normas.

Também é possível acompanhar as secretarias de saúde e os hospitais de referência em tratamentos para problemas específicos ou em geral.

Entretanto, todos eles, inclusive o Ministério da Saúde, seguem a OMS. Como ela é uma Organização Mundial, ainda é a principal referência a ser seguida.

Por que investir na promoção da saúde?

Por todas as informações que você viu até aqui, foi possível perceber que para tratar de saúde é preciso visualizar o indivíduo de forma completa. Quando fazemos isso, trabalhamos diversos aspectos que influenciam, também, a relação da pessoa com o seu trabalho.

Sendo assim, é fundamental que as empresas se preocupem em promover o bem-estar, a segurança e a qualidade de vida de seus colaboradores. Dessa forma, ela cuida do seu patrimônio humano e, com isso, consegue alcançar diversos benefícios porque:

  • trabalhadores saudáveis produzem mais e geram melhores resultados;
  • metas são alcançadas com mais facilidade;
  • a qualidade dos produtos e serviços é elevada;
  • há uma redução do absenteísmo;
  • os custos com acidentes e doenças do trabalho são reduzidos;
  • a equipe trabalha motivada e engajada;
  • a empresa aumenta a atração e a retenção de talentos;
  • o negócio se torna mais competitivo no mercado;
  • sua marca e imagem são valorizadas em função do compromisso social.

Considere que o indivíduo passa grande parte do seu tempo executando o seu trabalho, então, ele precisa de estímulos da empresa para adotar uma vida mais saudável. O equilíbrio beneficia o colaborador, refletindo na equipe e na empresa de modo geral.

Como as organizações podem ajudar nessa promoção?

Não há dúvida sobre a importância de as empresas adotarem medidas que possibilitem manter seus colaboradores saudáveis e que isso se reflete em outros aspectos da vida deles.

Mas de que maneira as organizações podem promover a saúde corporativa de forma eficaz? Veja a seguir três práticas fundamentais para isso.

Qualidade de vida

Para proporcionar mais qualidade de vida aos colaboradores, as empresas precisam oferecer recursos que façam do ambiente de trabalho um local mais agradável e saudável.

Ao mesmo tempo, devem adotar estratégias que reflitam na rotina do indivíduo como um todo, impulsionando melhores hábitos de vida. Veja alguns exemplos:

  • academia corporativa;
  • ginástica laboral;
  • espaço de bem-estar;
  • acompanhamento nutricional;
  • biofeedback;
  • grupo de corrida e caminhada;
  • quickmassage;
  • reflexologia;
  • auriculoterapia;
  • incentivo à atividade física;
  • mindfulness.

Atenção Primária à Saúde (APS)

Contar com ambulatório médico com foco na Atenção Primária à Saúde potencializa os resultados, além de reduzir os gastos da empresa. A APS coloca o indivíduo – e não a doença – no centro da atenção, cuidando da base dos problemas de saúde.

É uma excelente estratégia para oferecer uma atenção integral à saúde do colaborador, através da integração com ações preventivas e de tratamento, como:

  • diagnóstico da saúde;
  • blitz educativa;
  • outsourcing;
  • palestras e intervenções;
  • gestão de crônicos;
  • fisioterapia corporativa;
  • reinclusão de afastado;
  • SIPAT;
  • reabilitação osteomuscular.

Ergonomia

Você se lembra de que falamos que os distúrbios osteomusculares afetam uma grande parcela dos trabalhadores? Ao promover ergonomia no ambiente de trabalho, é possível adequar o espaço às necessidades dos colaboradores, para que eles desempenhem suas atividades com mais conforto e segurança.

Para isso, é fundamental identificar essas necessidades e garantir a adoção de medidas para minimizar ou até mesmo eliminar os riscos. Portanto, é possível adotar algumas estratégias como:

Como uma parceria especializada pode auxiliar nesse processo?

Para implementar ações de promoção à saúde no ambiente de trabalho, que também se reflitam em outros aspectos da vida dos colaboradores, é preciso identificar as necessidades da equipe. O ideal é realizar uma consultoria para que as ações adotadas estejam efetivamente adequadas à realidade da organização e que tragam efeitos positivos.

Uma parceria especializada, que ofereça experiência em implementação de iniciativas que promovam a qualidade de vida e a saúde dos colaboradores, é indispensável para o sucesso de empreitadas nessa área. Ações preventivas, principalmente, assim como maneiras eficientes de prestar assistência à saúde, quando necessária, devem fazer parte do escopo.

Por meio de uma avaliação das condições atuais da empresa e da identificação das principais demandas existentes entre os profissionais, pode ser elaborada uma solução própria para seu negócio. A experiência com inúmeros casos de sucesso aponta para as soluções necessárias e eficientes. Por isso, uma consultoria para esse fim é o melhor e mais seguro caminho.

Com você pode ver, a saúde é um conceito amplo e que deve ser construído por meio de ações em diversas frentes da vida de uma pessoa. As empresas constituem um fator de importante promoção da saúde, por meio de ações no ambiente corporativo, mas com reflexos diretos na vida do colaborador e com benefícios para a empresa.

Esteja sempre bem orientado e descubra como implementar ações de saúde em seu ambiente de trabalho. Continue conosco em nossas redes sociais: Facebook, LinkedIn, YouTube e Twitter.

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      Autor
      Carina Martins

      Head de Marketing e Inside Sales BeeCorp | Jornalista e Especialista em Comunicação Corporativa

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