Principais riscos ergonômicos encontrados nas empresas

Principais riscos ergonômicos encontrados nas empresas
O que são?
Quais são?
Importância
Consequências
Doenças ergonômicas
Como evitar?
Categoria: Ergonomia

Os riscos ergonômicos são todas as condições que afetam o bem-estar, sejam elas físicas, mentais ou organizacionais. Podem ser compreendidas como fatores que interferem nas características psicofisiológicas do profissional, provocando desconfortos e problemas de saúde.

Você entender neste conteúdo:

Grande parte das doenças ocupacionais se desenvolve devido aos riscos ergonômicos presentes no ambiente de trabalho. O colaborador passa muitas horas dentro da empresa e, na maioria das vezes, permanece o dia inteiro no mesmo ambiente e na mesma posição. Esse padrão, somado à repetitividade das atividades, pode se tornar um risco, comprometendo a ergonomia e, dessa forma, a saúde física e psicológica.

Por isso, confira também nosso material exclusivo:

 

Os prejuízos decorrentes de uma doença ocupacional, ou seja, quando a pessoa adoece devido às suas atividades laborais, são grandes. Para a empresa, isso implica gastos com médicos e afastamentos, além de maiores índices de absenteísmo e desmotivação da equipe.

É responsabilidade do empregador cuidar de seus colaboradores e oferecer condições adequadas e favoráveis para a atividade laboral. 

Afinal, o que são riscos ergonômicos?

A Organização Mundial do Trabalho define ergonomia como:

“Aplicação das ciências biológicas conjuntamente com as ciências da engenharia para lograr o ótimo ajustamento do ser humano ao seu trabalho, e assegurar, simultaneamente, eficiência e bem-estar”.

Os riscos ergonômicos surgem justamente quando as condições de trabalho são inadequadas, prejudicando o bem-estar dos colaboradores. Eles podem ser compreendidos como fatores que interferem às características psicofisiológicas do trabalhador, podendo provocar incômodos, desconfortos e problemas de saúde.

Segundo o Ministério da Saúde, os riscos ergonômicos envolvem a execução de tarefas, a organização e as relações de trabalho. Logo, caracterizam situações como:

  • esforço físico intenso;
  • levantamento e transporte manual de peso;
  • postura incorreta;
  • exigência de produtividade com pouco tempo;
  • ritmo excessivo de trabalho;
  •  jornadas prolongadas;
  • monotonia;
  • repetitividade;
  • situações estressantes.

 

Quais são os riscos ergonômicos? Exemplos

Os riscos ergonômicos estão muito presentes dentro da empresa e, infelizmente, são mais comuns do que se gostaria. Identificá-los é o primeiro passo para eliminá-los e, por isso, é preciso reconhecer que algumas situações que parecem comuns são, na verdade, riscos nesse sentido.

Uma estratégia eficaz para evitá-los, é através da CIPA.

Veja a seguir algumas situações recorrentes.

Repetitividade

A repetitividade dos movimentos e das atividades laborais pode provocar fadiga e desgaste, tanto físico quanto psicológico. No aspecto físico, ela compromete o sistema musculoesquelético, podendo surgir lesões e inflamações, como:

  • tendinites;
  • bursites;
  • lombalgias;
  • dores crônicas na coluna.

A maioria desses problemas faz parte das Lesões por Esforço Repetitivo (LER) ou dos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). São questões crônicas ou lesões causadas pela atividade repetitiva no trabalho e que trazem sérias consequências para a qualidade de vida do trabalhador.

A melhor forma de lidar com esse problema é estabelecer pausas frequentes, gerando pequenos intervalos de atuação. Outra prática considerada positiva é a ginástica laboral, pois ela ajuda a fortalecer músculos e articulações usados nessa atividade, evitando seu desgaste intenso.

Postura inadequada

Uma postura incorreta pode ocasionar lesões, fadiga e enfraquecimento de certas regiões do corpo como pulso, ombros, coluna e lombar. Assim, há um comprometimento do sistema osteomuscular, que pode desencadear o surgimento de LER/DORT.

Na área dos riscos ergonômicos, existem várias siglas. Entenda todas as siglas relacionadas a saúde e segurança do trabalho

Se essa postura incorreta estiver associada à repetitividade do trabalho, pode ser ainda pior para a saúde do colaborador, facilitando ainda mais o surgimento de consequências diversas.

Em ambientes em que é necessário trabalhar sentado, por exemplo, é fundamental que a cadeira dê total sustentação à coluna, além de garantir que as pernas fiquem em um ângulo de 90°. Os cotovelos também devem ficar nessa posição, sendo apoiados corretamente na mesa logo à frente.

No caso de trabalho feito em pé, o ideal é que a configuração de todos os móveis seja de tal forma que leve em consideração a altura e essas necessidades. Além disso, vale a pena estimular os colaboradores a terem uma postura adequada, alertando sobre os riscos ergonômicos aos quais estão expostos.

Iluminação inadequada

A luminosidade inadequada pode provocar danos aos colaboradores, tanto em níveis excessivos de luz quanto em níveis insuficientes. Essa condição pode desencadear problemas de visão, dores de cabeça, irritação e estresse, além de favorecer erros que podem levar à ocorrência de acidentes de trabalho.

Um ambiente excessivamente iluminado de maneira natural pode ter níveis de radiação UV muito intensos, causando possíveis problemas para a saúde do colaborador. Já a falta de iluminação faz com que o ambiente seja quase insalubre, contribuindo para o que é conhecido como vista cansada.

A NR 17 estabelece parâmetros considerados seguros para que o ambiente de trabalho seja iluminado corretamente e isso deve ser seguido. Uma das questões mais importantes é que a iluminação precisa ser planejada de modo a evitar reflexos ou ofuscamentos, garantindo o campo de visão do trabalhador.

Para tanto, ela deve ser difusa — ou seja, não deve ser intensa e direta —, além de ser bem distribuída por todo o ambiente, evitando cantos escuros ou excessivamente iluminados.

Ritmo excessivo de trabalho

Mesmo cumprindo a carga horária previamente estabelecida, o colaborador pode ter um ritmo muito intenso de trabalho. Isso acontece quando ele precisa atender prazos muito curtos ou deve assumir uma grande quantidade de tarefas, fazendo com que trabalhe mais do que o normal.

Tal situação pode levar ao estresse físico e psicológico. Consequentemente, tem menos disposição para exercer seu trabalho e o sistema imunológico também é afetado. Assim, a pessoa fica com a saúde fragilizada e podem surgir distúrbios e doenças como:

  • ansiedade;
  • depressão;
  • hipertensão arterial;
  • doenças cardiovasculares;
  • úlceras e gastrites.

Além disso, o ímpeto de conseguir dar conta de tudo pode fazer com que os colaboradores abandonem certas práticas, consideradas consumidoras de tempo. O aumento das chances de retrabalho é apenas a mais leve consequência, já que o grande problema consiste nos acidentes de trabalho.

Com um ritmo muito intenso, o profissional pode deixar de lado cuidados com a segurança do trabalho, colocando a si mesmo e aos outros em risco físico. O melhor a se fazer, nesse caso, é buscar um ritmo que seja condizente com a atividade profissional e que não sobrecarregue o colaborador.

Jornadas de trabalho prolongadas

Outro problema semelhante acontece no caso de jornadas de trabalho prolongadas, especialmente quando não são previamente acordadas. Quando o trabalhador precisa ultrapassar o seu horário de trabalho, fazendo uma jornada de 10 ou 12 horas, por exemplo, ele está passando por um risco ergonômico.

Nesses casos, o esforço mental e/ou físico exagerado pode levar a fadiga, estresse, lesões e surgimentos de vários distúrbios. De maneira crônica, as chances são de que ocorra a síndrome do Burnout — como é conhecido, atualmente, o esgotamento profissional.

Isso diminui a produtividade porque compromete a motivação e a própria capacidade de executar tarefas e solucionar problemas que surjam no ambiente de trabalho. No caso de jornada noturna, a empresa ainda pode se ver gastando mais com horas extras, sem observar resultados efetivos nesse sentido.

Estimular o cumprimento de tarefas dentro do horário previamente estabelecido tende a ser a melhor saída, impedindo que os colaboradores trabalhem de maneira excessiva ou que comprometam a qualidade dos resultados.

Monotonia das atividades

Uma atividade laboral muito monótona pode levar o colaborador a desenvolver distúrbios psicológicos, como ansiedade e até mesmo depressão. Além de ser uma condição que favorece a desmotivação e o presenteísmo, afetando diretamente a produtividade do trabalhador.

Um exemplo de condições como essas são as tarefas burocráticas ou que exigem atenção minuciosa a detalhes, mas sem realizar grandes mudanças. Isso faz com que o colaborador se interesse cada vez menos pela atividade.

Caso essa questão esteja associada à repetitividade e ao ritmo intenso de trabalho, as consequências psicológicas podem ser ainda maiores. Para lidar com isso, é relevante buscar uma variabilidade de ações, tanto quanto possível, de modo a diversificar a atuação no trabalho.

Controle rígido de produtividade

O controle excessivo do rendimento do colaborador também pode gerar um estresse mental e psicológico, comprometendo até mesmo sua produtividade. O colaborador passa a se sentir pressionado constantemente, gerando irritação, desvio de humor, cansaço e insatisfação.

Um exemplo muito comum desse tipo de situação acontece no setor de telemarketing. Os agentes de atendimento precisam entregar níveis elevados de resultados, fazendo com que eles se sintam extremamente pressionados a atuar de maneira cada vez mais eficiente.

Embora criar aquela que é conhecida como “ansiedade ótima” seja positivo para estimular a produtividade dos colaboradores, exagerar nesse tipo de atuação só terá o efeito contrário. Em vez disso, é melhor realizar ações de capacitação, motivação e engajamento, colhendo os resultados da produtividade.

Levantamento e manuseio de cargas

Realizar o levantamento ou a movimentação manual de cargas é uma atividade de risco para a saúde física do colaborador. Isso porque, quando é exercida de maneira incorreta, pode provocar lesões no seu sistema musculoesquelético.

Assim, podem surgir dores intensas na coluna, na região lombar, nos ombros, nos braços e nos pulsos. O levantamento de cargas de maneira continuamente inadequada também pode provocar a incidência de LER e DORT.

Com o tempo, o colaborador pode ter comprometimentos sérios, que o conduzirão a um afastamento temporário. Em casos mais graves, há o afastamento permanente de suas atividades por incapacidade física.

Esse tipo de ação deve ser combatido e o colaborador jamais deve ser estimulado a realizar o levantamento de um peso que seja maior do que sua capacidade ou que possa, claramente, provocar algum tipo de lesão ou consequência para o organismo.

Também é indispensável que a postura na execução dessa tarefa seja a correta, evitando que determinadas regiões da coluna sejam mais exigidas do que outras, por exemplo.

Importância: por que monitorar os riscos ergonômicos?

Cada atividade oferece riscos ergonômicos diferentes para o trabalhador. Por isso, as empresas precisam observar suas próprias rotinas e processos para identificar essas situações que podem comprometer a integridade dos seus colaboradores.

O monitoramento dos riscos ergonômicos pode ser feito por meio da Análise Ergonômica do Trabalho (AET). Com ela, identificamos as situações perigosas e, com base nisso, estipulamos quais ações devem ser implementadas para reduzir esses riscos ou eliminá-los por completo, mas falaremos sobre isso mais a frente neste artigo.

Fazer o monitoramento é fundamental para que a organização possa compreender as suas próprias atividades e também os perigos que estão associados a elas. Desse modo, pode aumentar sua eficiência na hora de atender normas e regulamentações, a fim de garantir um ambiente de trabalho mais seguro e saudável.

Essa estratégia possibilita alcançar a eficácia das medidas adotadas, direcionando os investimentos nas adequações do ambiente, nos equipamentos de proteção e também nos programas de segurança, saúde e bem-estar conforme as necessidades e demandas do time.

Vale ressaltar que o monitoramento deve ser contínuo. Isso porque é importante verificar se de fato eles estão sob controle ou se são necessárias adequações. Também identificar possíveis novas necessidades, além de atender alguma mudança que ocorra nas normas regulamentadoras ou na legislação.

Quais as consequências dos riscos ergonômicos?

Ao longo deste conteúdo citamos diversas vezes a importância de ter atenção com os riscos ergonômicos devido aos impactos que eles podem provocar para a saúde mental e física dos colaboradores. Sendo assim, a principal das consequências negativas que esses riscos oferecem é justamente o comprometimento da integridade da sua equipe.

Você viu que há maior ocorrência de doenças ocupacionais e problemas psicológicos. A empresa terá um quadro de colaboradores cansados, desmotivados, pouco engajados e pouco produtivos.

Logo, os riscos ergonômicos trazem consequências para a própria organização. A qualidade das suas entregas fica comprometida, o índice de retrabalho aumenta, podem ocorrer atrasos pelo descumprimento de prazos, entre outros. Todas essas situações levam a prejuízos financeiros.

Mais uma consequência negativa é o prejuízo para a imagem da organização. Quando ela não se preocupa em disponibilizar um ambiente laboral adequado para os profissionais, fica conhecida por suas más condições de trabalho e se torna desinteressante para os melhores talentos.

Sem falar que esse descuido com o trabalhador afeta as políticas de inclusão, fazendo com que a procura pela oferta de vagas na organização seja cada vez menor. Haverá restrição no perfil de profissionais.

A NR 17 é a norma que estabelece as condições adequadas de trabalho, por isso, a empresa tem a obrigação de seguir aquilo que é estabelecido nela. Não observar os riscos ergonômicos traz consequências nas esferas trabalhista, administrativa e previdenciária.

Então, os riscos ergonômicos também podem ser um motivo para multas, indenizações, ações civis e reclamatórias e aumento de alíquotas. A empresa pode até mesmo ser interditada e os responsáveis responderem em esfera criminal.

O que são doenças ergonômicas?

Doenças ergônomicas são aquelas causadas pela execução inadequada de atividades. 

Ou seja, pode ser resultado de movimentos repetitivos sem pausa, carregamento de peso com postura incorreta e exposição a agentes nocivos no ambiente de trabalho, por exemplo. 

Dessa forma, chamamos de doenças ergonômicas problemas de saúde como LER e DORT, dor nas costas e até mesmo problemas de saúde mental, como o burnout. 

Como evitar riscos ergonômicos?

Para evitar os riscos ergonômicos, o ideal seria que mesmo antes do início das operações de uma empresa ela já estivesse atenta àquilo que diz a NR 17 para proporcionar boas condições de trabalho para a sua equipe.

 

O planejamento deve acontecer para que possam ser previstas todas as situações de risco físico e mental. Dessa forma, podem ser desenvolvidas também as ações e políticas que vão complementar as medidas de segurança e ergonomia, a fim de proteger a integridade do colaborador independentemente da atividade que ele vai realizar.

Contar com o suporte de uma empresa especialista no assunto é uma excelente estratégia para que esses riscos possam ser evitados desde o começo das operações. Contudo, ainda que a empresa já esteja atuando, vale buscar essa parceria para que as adequações sejam realizadas antes que resultem nas consequências negativas que citamos.

Solução e prevenção dos riscos ergonômicos

Já que os riscos ergonômicos comprometem seriamente a saúde do colaborador, prejudicam o seu desempenho e toda a cadeia produtiva da empresa, evitá-los e preveni-los é fundamental. Lembrando que isso não é só uma necessidade, mas também uma exigência da legislação trabalhista brasileira.

O Ministério do Trabalho e Emprego, junto a entidades e associações trabalhistas, criou uma série de normas que devem ser seguidas pelas empresas para proteger a saúde do trabalhador.

Devido ao grande número de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais no Brasil, foi criada uma norma regulamentadora específica para a ergonomia: a NR-17, que já citamos neste artigo.

Ela visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Para que isso aconteça, a legislação exige que seja feita a Análise Ergonômica do Trabalho (AET).

Análise Ergonômica do Trabalho

A AET tem como finalidade analisar os riscos ergonômicos do posto de trabalho e propor soluções ergonômicas para reduzir ou extinguir o risco existente, propiciando melhores condições do ambiente de trabalho e uma melhor realização das tarefas laborais.

Entre as soluções possíveis, podemos destacar a promoção de atividades para melhorar a saúde física e psicológica dos colaboradores, como a ginástica laboral.

Ela é muito importante porque ajuda a empresa a ter uma visão completa de quais são todos os riscos envolvidos na execução das atividades. Assim, eles podem ser mitigados ou eliminados de maneira satisfatória e segura para a saúde dos trabalhadores.

Sem elas, a atuação na ergonomia é apenas parcial, já que o negócio não tem certeza sobre quais são, de fato, os riscos ergonômicos existentes nos locais de trabalho.

Ginástica laboral

A ginástica laboral atua como uma grande aliada da ergonomia nas empresas. Ela contribui diretamente para que o trabalhador obtenha as condições físicas e psicológicas necessárias para a execução de suas tarefas.

Os exercícios têm como base os movimentos dos trabalhadores no seu dia a dia. Assim, eles melhoram a postura e a capacidade muscular. Com uma vida mais ativa, é possível melhorar também o foco e a disposição. Quando estamos mais alegres e dispostos, nos concentramos mais.

Sendo assim, é fundamental que a empresa ofereça momentos em que o colaborador possa executar esses exercícios. É muito comum, por exemplo, que essa ginástica seja feita em grupo e em momentos de pausa. Além de ajudar na proteção do organismo, é uma forma de estimular a socialização, de modo a contribuir ainda mais para os resultados.

Outra forma de minimizar os riscos ergonômicos, é promovendo o tema na SIPAT.

Além de ser uma exigência legal, a ergonomia pode ser considerada uma estratégia efetiva para o aumento de produtividade e a redução dos índices de absenteísmo, afastamentos e acidentes de trabalho.

Afinal, quando os riscos ergonômicos são minimizados ou extintos, o colaborador tem condições adequadas e confortáveis para exercer suas atividades laborais. Assim, ele fica mais motivado, seguro e apto a produzir mais e melhor.

Agora que você já conhece todos os riscos ergonômicos que as atividades laborais podem ter, que tal minimizá-los ou até extingui-los na sua empresa? Converse agora com um de nossos especialistas e torne o ambiente de trabalho mais agradável e seguro.

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      Autor
      Ana Flávia Oliveira

      Especialista em Enfermagem do Trabalho, Ergonomia aplicada ao Trabalho e Gestão de Pessoas

      7 Comentários

      1. Graciela Pale disse:

        Foi muito útil. Obrigada.

      2. Isabel Leal disse:

        Ótimo post. As informações foram bem completas.

      3. […] fosse uma personalização do ambiente e da atividade em cada análise realizada, inclusive para os riscos ergonômicos […]

      4. […] não precisar se adaptar ao espaço, mas sim encontrar recursos adaptados a ele, reduz os riscos ergonômicos, que poderiam provocar acidentes e o desenvolvimento de doenças ocupacionais. Mais uma vez, a […]

      5. […] que boa parte das responsabilidades de suporte e apoio oferecidas pela empresa, como nos casos de riscos ergonômicos, precisam ser supridas pelo próprio […]

      6. […] cor indicativa de risco ergonômico no MRO é o amarelo. Inúmeras são as condições que atuam como fonte dos riscos ergonômicos, […]

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